Trim.
Trim. Trim. Trim.
– Droga de despertador! – abafa o som jogando o travesseiro. - Nossa porque a noite passa tão rápido? –
Levanta e parte direto pro banheiro, sem nenhum vestígio do que aconteceu
naquela noite, estava satisfeita, tinha conseguido irritar seu irmão e aquilo
bastava - o cantorzinho – como
pensava era alguém curioso tentando
desvendá-la, apenas isso.
Ao descer as escadas com seu
material, para e escuta a conversa.
- Mãe, ela quase me matou de
vergonha ontem na frente de todos e saiu com o Luan, eu não vou admitir isso –
Arthur bate com a mão na mesa fazendo alguns objetos levantarem.
- Ela é sua irmã, não pode
esconder isso de todos. – Sônia tentava ser maleável.
- A senhora está defendendo ela
é isso? – fica indignado – pra que a surpresa, sempre foi assim não é? - tinha mágoa nos olhos.
Defende-se: - Não, o que ela faz
não é certo, eu não aceito esse exibicionismo, toda essa vulgaridade - Paloma estremece na escada, doía ouvir aquilo
mais era a verdade sobre ela - mas ela é
nossa, minha filha e sua irmã.
Arthur fala decidido: - Eu já
sei o que fazer, irei cortar o dinheiro dela, ai sim quero ver ela manter-se
sem nada já procurei alguns advogados e estamos estudando isso.
Sônia adverte: - Arthur...
- Deixa ele fazer - ela entra na sala interrompendo - eu tenho direito ao Prolabore da clínica, e
isso você não pode tirar - ria satisfeita.
Ele não se surpreende com a
presença da irmã, coseguia ser mais frio e calculista que ela: - Ah posso sim,
basta provar que o uso é indevido maninha -
fala irônico - aliás, você nunca
participa das reuniões e não sabe nada do que acontece por lá, portanto não é
justo receber os lucros acho melhor começar a trabalhar, ou então mandar alguns
dos seus homens assinar sua carteira profissional como trabalhadora das noites.
Sônia já ia em defesa de Paloma,
mais ela é mais rápida: - Garanto que o seu amiguinho, o Luan Santana assinaria
– sussurra com um olhar sensual – eu acho que ele gostou muito de mim - ri tentando esconder sua preocupação. – até
mais – vira até a porta imaginando o ranger de dentes de Arthur ao ouvir
aquilo..
- Filha, não vai tomar café?
- fala enquanto ela batia a porta - Maria Cecília!
- Deixa mãe, o que vou fazer é para
o próprio bem dela e o nosso também, não aguento mais isso e já foi longe
demais!
- Será? – tinha dúvidas se
cortar o dinheiro melhoraria a situação ou iria ser pior.
Arthur era confiante: - Você vai
ver, ela precisa ter responsabilidades e se você não colaborar fica impossível,
é pro seu próprio bem ok? - sua mãe
acabou concordando.
- Droga, droga! Arthur idiota! –
Paloma dirigia irritada - ele não pode
fazer isso pode? Não, ele não faria. – canta pneus na hora de estacionar.
- Hey, o que foi isso? – Bia
corria ao seu encontro.
- Arthur! - fala com ódio.
- O que foi dessa vez?
- Vem, no caminho até a sala eu
te conto. – puxava Bia com urgência pela mão.
A aula tinha começado e as duas
se falavam por sms.
Bia
pergunta: - Você acha que ele pode fazer isso?
-
Não sei, mais tem advogados em jogo, pode ser que sim e ele está certo, eu não
participo em nada naquela bosta de clínica.
-
^^E agora?
-
Agora? E esperar e ver no que vai dar =X
-
Mais e o Luan, como foi? U.U’
-
Não foi, não aconteceu nada :~~
-
Como assim? ^^ Você pirou? Como nada!!
-
Nós conversamos, nos beijamos ele é...diferente.
-
Gostou dele?
Bia não obteve resposta e não
foi falado mais nesse assunto.
- Hey, acorda, já chegamos!
- Que isso cara? – fala com
Rober ainda o sacolejando.
- Hora de trabalhar, a noite foi boa hein? A Paloma cansou mais do
que os shows? – ele ria irônico.
- Eu já falei, não rolou nada. –
desce bravo do jatinho estremecendo com o vento frio que batia em seu rosto,
balança a cabeça, mais em reação aos seus pensamentos do que com a sensação de
abrir uma geladeira.
- Cara, entre nós não tem
segredos, pode contar, como foi? – Os olhos de Rober brilhavam de curiosidade.
- Como foi? Vamos agora pro
hotel e temos um show a noite, esqueçam essas mulheres por esse tempo por
favor? – Dagmar tirava os óculos irritada enquanto Luan agradecia por não ter
que responder as perguntas.
O show foi um sucesso, São Paulo
sempre o recebia de braços abertos, mais quando chegou no hotel pela madrugada
e deitou a cabeça no travesseiro, começou a passar um filme a sua frente, pelo
que os rapazes tinham falado pra ele sempre rolava algo mais do que alguns
beijos e carícias mais porque com ele tinha sido diferente? Pensou na sua idade
já que ela tinha ficado com Sorocaba, bem mais velho que ele mais isso não
justificava, ele era bonito - se olhava
pelo espelho largo que ficava a frente da sua cama - toda garota queria ficar com ele, queria algo
mais além de beijos, e porque não?
Pensou nos seus olhos,
tão...frios não demonstravam sentimentos, lembrou que ela fugia de todas as
suas perguntas do que ela tinha medo? E o que ela queria além de afrontar o irmão?
Eram tantas interrogações mais tinha esperança de a encontrar ela não se
livraria dele, sabia que ela tinha muito mais por trás daquele rostinho bonito
e ousado, e Luan queria descobrir, tentaria mais uma vez quando estivesse em
Londrina, pensava que seria uma longa semana até sua volta – suspirando fechando os olhos cor de chocolate. Adormeceu
pensando nela, e se viu mais uma vez naquele corredor escuro, aos beijos,
olhando aqueles olhos frios enquanto ela sorria puxando sua mão.
- Ninguém em casa! Que
maravilha! – Paloma comemorava ao chegar e não encontrar sua mãe e sue irmão,
apenas a governanta, Estela. - Todos os
dias poderiam ser assim!
- Coloquei o seu almoço - Vinha
lhe chamar.
- Obrigada Estela - dava um de seus poucos sorrisos – vou só
deixar minhas coisas e desço rápido ok?
- Não demora e lava bem as mãos
tá Maria Cecília?
Ela subia as escadas rindo da
preocupação de Estela, parecia tão normal bem que a vida poderia ser bem
simples com apenas ela e a Estela naquela casa, era os poucos momentos que se
sentia feliz e sabia que a preocupação era de verdade.
Estela era a única a quem Paloma
permitia que a chamasse por seu verdadeiro nome, a conhecia desde pequena e
acompanhou tudo sobre sua vida, conheceu sua mãe biológica, e poderia lhe dar inúmeras explicações mais
nunca questionou, nunca procurou saber, mesmo Estela era a ponte entre Paloma e
Sônia, sua mãe sempre recorria a ela pra saber como a filha estava.
- Estela, eu vou sair, tenho
que resolver umas coisas. – falava posicionando
os talheres na beira do prato.
- Que coisas?
-Umas coisas aí. – admitia com
uma careta.
- Ah - faz uma expressão que não ligava.
- Eu não posso contar Estela! –
se desculpa.
- Maria Cecília...
- Por favor? Não insiste, olha
eu vou ficar bem, sempre voltei viva não foi? – beija sua testa e vai embora.
Estela nunca questionou, sabia que ela deveria ficar bem, pois sempre voltou
para casa intacta, ela era mais calma do que Sônia que sempre morria de
preocupação quando chegava e não via a filha, ligava e ela não atendia.
Maria Cecília só tentava
disfarçar sua dor naquela capa de “garota
que não presta”, na verdade, nunca se desfez da pessoa que era, quem a via
pegar seu carro com um mini vestido e salto, mal sabia que ela pararia na
estrada trocaria de roupa e entraria naquele orfanato, passaria a tarde toda
brincando com as crianças, contando histórias e voltaria pra casa, fazendo o
inverso como se nada diferente estivesse acontecido.
Usava um vestido leve florido e
sandália baixa, cabelos soltos e óculos escuros, vinha com uma sacola de
fantoches e sorria ao ver as crianças gritarem com a chegada da “Tia Cecí”, que
tanto as encantavam com seus lindos olhos verdes, poupava elas do seu disfarce,
ali poucas pessoas sabiam a vida que levava, e achava desnecessário contar.
O orfanato era a forma de ficar
de bem consigo mesma, na sua cabeça era adotada mesmo com o pai biológico,
lembrava bem que no leito de morte seu pai falou : “ - Nós
te adotamos”. - E ficar ali, com aquelas crianças era no mínimo
reconfortante dava a elas o que não recebeu pelo menos do seu pai, carinho, atenção e amor.
Tinha planos, como arquiteta
planejava fazer uma enorme casa na árvore central do orfanato e para isso que
procuraria um emprego, não queria pôr o dinheiro daquela família em sua grande
obra – lembrava com raiva quando percebeu que o irmão tinha bloqueado seus
cartões e sua conta - já tinha a planta
todas as medidas e colocaria em execução em breve.
Na volta pra casa depois de
trocar de roupa pensava que não seria difícil pelo seu currículo tinha
excelentes notas, algumas conquistadas seduzindo alguns professores, mais na
maioria das vezes se trancava em seu quarto e estudava todos os cálculos
necessários sabia que seus colegas morriam quando viam seu dez na apresentação
dos projetos, nem os professores entendiam quem a visse, pensava que era uma
cabecinha burra e maquiada que só pensava em bebidas, homens e sexo, não a conheciam de verdade. E nunca iriam
conhecer.
No seu quarto, olhava sites de agências com estágios anotava o
número de algumas procurava as mais distantes de onde morava, a fama de Rainha
das Noites poderia atrapalhar e precisava de um emprego, por uma boa causa.
Telefone toca: - Alô?
- Onde vai ser a balada hoje?
Não tinha como não reconhecer
aquela voz: - Bia, eu estou com dor de cabeça -
mentia na verdade tinha que estudar, pensava que Bia acreditava na sua
versão, mais ela sabia o real sentido daquela indisposição.
- Ah e eu louca pra sair, pegar
uns carinhas. – ria imaginando.
- Amiga, porque não vai estudar?
Temos prova amanhã e...
- Tá, tá bom, tem razão é o
melhor a fazer amanhã então?
- Fechado. - ria
- Melhoras.
- Droga - se xingava em pensamentos, sabia que Bia agia
daquela forma por culpa sua, ela é uma menina legal e tinha mudado por sua
causa, isso não era justo, ela não tinha
os reais motivos pra viver assim, e ao mesmo tempo não queria ficar longe dela,
ela era sua única amiga.
Lembrava de quando entrou na
faculdade, a menina morena de olhos negros e óculos de leitura recuada no canto
da sala que servia de zombaria por ser calada e se vestir mal, não pensou duas
vezes em se aproximar dela, a transformou mudando suas roupas e a tornando
forte, mais Bia poderia depois de ter reconquistado sua auto estima ter se
livrado de sua companhia mais não, preferiu seguir os mesmos passos e hoje ela
é a única pessoa depois de Estela em quem Paloma confia de verdade.
Não desceu pra jantar estava
ocupada demais com suas apostilas, percebeu que alguém tentou abrir sua porta
mais estava trancada, talvez fosse Estela, ou Sônia, ignorou e estudou até a
madrugada - sabia que pensariam que estava de ressaca, sempre era assim - depois
de imprimir alguns currículos estava decidido faculdade pela manhã e procuraria
um emprego a tarde.
No café da manhã nada de
diferente, apenas uma conversa que pioraria a situação, Paloma mastigava um
pedaço de mamão quando Arthur começou.
- Não saiu ontem a noite? – zomba.
Silêncio.
- O que aconteceu? Seus clientes
ficaram decepcionados, suponho. – provoca.
- Arthur - sua mãe adverte - será possível que não temos um segundo de
paz?
- Eu não vou entrar no seu
joguinho hoje ok? Não to a fim, maninho. – o olha irônica.
- Que bom, assim podemos
conversar toma – pega alguns papéis – isso é seu.
Paloma pega já imaginando o que
seria: – Mais o que é isso?
- Leia. – ri do que viria pela
frente.
Lê algumas linhas e se
desespera: - Não, não pode ser. – fala desesperada - porque?
- Seus bens estão bloqueados
maninha, acho que já deve ter notado uma diferença esses dias.
– Sim
- pensava - por isso tenho que procurar um emprego, idiota!
- Convenhamos que retirar mais
de seis mil reais por mês pra gastar em roupas, bem aquilo não são roupas, e
boates não é legal estava dando muito prejuízo, então...
- Você assinou Sônia?! – rebate.
Admite com um gesto sutil: -
Desculpe.
- Isso é pro seu bem Maria
Cecília você precisa ter responsabilidades, depois que ler com calma vai ver
que vai ter direito apenas a sua faculdade gastos exclusivos com ela e uma mesadinha de 1000 reais, não se
preocupe, que o restante vai ser depositado em uma conta que você não vai ter
acesso claro. – ria com o seu feito - Ah! e sem cartão de crédito, resumindo, se
vira. – ria pegando suas pastas e saindo porta a fora. – espero que sobreviva
ou então vai ter que cobrar mais caro por noite!
- Droga! – ela levanta pegando
suas coisas e vai até o irmão, Sônia levanta desesperada e segue. - escuta aqui! Você não pode fazer isso!
- Ah posso sim! Vai perder a
mordomia maninha, ou então como já te disse aumenta o valor dos seus programas
– ria irônico – ou pega suas horas vagas durante o dia e vai trabalhar, bem
vinda a realidade Paloma. - dá partida
no carro e vai embora a deixando sozinha, olha pra sua mãe que a fitava pedindo
desculpas pega seu carro e vai embora também.
- Ótimo Maria Cecília, você está
pobre! Não é lindo isso? Mais eu vou conseguir dar a volta por cima, não vou
ficar naquela casa por muito tempo, vou arrumar um emprego, um lugar pra ficar
e sumir dali! – pisava no acelerador aumentando a velocidade a medida que seu
ódio também aumentava.
O resto da semana passou devagar
demais, ela não saiu mais durante a noite, não poderia ter mais gastos, Bia
entendeu e a ajudou na busca de um emprego, tentou na mesma empresa que ela
trabalhava, Paloma fez a entrevista eles pagavam bem, mais ela já tinha ficado
com o filho do dono que também trabalhava por lá, por ironia do destino ele
quem fez a entrevista a conhecia bem e
então não rolou.
Buscou outros lugares e
conseguiu em uma cidade fora de Londrina, Ibiporã era perto e iria de carro, ficava a menos de uma hora de
lá, sairia direto da faculdade e voltaria a noite, pagavam bem e seu currículo
agradou, agradeceu por ter estudado fora e falar inglês, espanhol e italiano,
estava empregada.
Usaria a sua “mesada” para pôr
combustível no carro e se viraria com seu salário, se bem que usaria boa parte
dele no orfanato, mais daria esse presente as crianças sem precisar do dinheiro
dos negócios da “sua família’.
Paloma não disse que estava
trabalhando, nem pra Estela, quando ela saia da faculdade, ia direto pro
trabalho e quando voltava ficava sozinha, na mesma pracinha que beijou Luan
estudando suas apostilas dentro do carro, queria que sua mãe e seu irmão pensassem que estava se divertindo, mantendo o
posto de Rainha das noites, seu telefone tocava pela madrugada via no visor que
era de sua casa, mais não atendia, sempre chegava tarde e entrava sem fazer
barulho mais demorava a dormir estava cansada demais com sua nova rotina e não
tinha se habituado, o que atrapalhava no seu sono, o que a irritava pois infelizmente o dia logo chegava, mais quando o
despertador a acordava e ela lembrava das crianças e do sonho delas...tão seu
também tudo mudava de figura e seguia em frente.
Um fato interessante foi que numa
dessas suas idas a pracinha vazia um carro parou a assustando: - Moça, precisa
de ajuda? - duas mulheres uma mais jovem
e a outra que dirigia desciam do carro.
- Ah não, não obrigada- responde
se ajeitando no banco do carro. –desamassando sua calça jeans desbotada e
camiseta florida.
- Mais tá tudo bem com seu
carro? Aqui é perigoso. – a mais nova insistia, estavam bem vestidas e pelo
horário iam pra alguma balada.
- Não, tá tranquilo eu estou
estudando. – mostra os livros e ri sem graça da situação.
- Aqui? A essa hora? - a mais velha indaga, seu rosto não lhe era
estranho e para alívio de Paloma sim, ainda existiam pessoas que não conheciam
sua fisionomia quando se vestia normal.
A mesma mania de não responder a
nenhuma pergunta: - Bom, vocês tem razão – olha a hora pelo celular - já está tarde, tenho que ir obrigada.
Sai com seu carro, tocada pela
preocupação de duas estranhas e com saudade dos velhos tempos de noitadas, precisava
sair a vida de Maria Cecília começava a cansar e as pessoas começavam a
estranhar seu desaparecimento, provavelmente seu irmão já devia estar sabendo
de sua ausência por aí, se ele descobrisse o que fazia de verdade seria pior,
teria que voltar a ativa, não perderia fácil a fama que conquistou sujando o
sobrenome Fortezza.
CONTINUA...
No próximo capítulo Luan dá o ar de sua graça, não pensem que ele vai desistir fácil de ter Paloma mais uma vez, como percebem ela é fria e consegue ter um domínio sobre seus sentimentos, ou camufla elesmuito bem, mais será que quando encontrar Luan mais uma vez ela vai conseguir manter a pose de forte?
AGUARDEM...
@_Vanesssaa_
Paz&Bem
Awwn , Paloma num é tão fria assim, ainda existem sentimentos dentro dela, e o que ela faz pelas crianças é lindo, ansiosa pro proximo capitulo, quero saber do reencontro dele com a Paloma hsuahsua *-* - Ketlin Daiana
ResponderExcluircoontinua @laarihrafaella
ResponderExcluirafinal a Maria Cecilia ainda nao desapareceu :D e isso mostra-se pelo que ela faz pelas crianças, por estudar, mesmo que tudo isso escondido... tenho a certeza que o luan a vai ajudar e vai trazer a maria cecilia por completo de volta e vai acabar por ir embora a paloma, a pessoa fria... beijos maria @luans_prt
ResponderExcluirNossa amei, cara saber que a Paloma/Maria Cecilia ajuda as crianças no orfanado mostra que nada está perdido haha to amando Nessa, posta mais
ResponderExcluirSem duvidas, eu prefiroo a verdadeira Maria Cecília, alguem pelo amor de Deus d´aum choque de realidade nessa pessoa, minha gente!! Aah mais o irmão já contribuiu um pouco para esse choque, tirando essa mesada de "6 mil", meu senhor! A deixando com uma misera "mesadinha" de 1 mil ( ooh eu com 1 mil por mês) =],mais continuando, achei mto bonito da parte dela ajudar as crianças do orfanato, isso prova que nem tudo está perdido,num é msm?? Bom, minha lindaaa, eu queroo maiis =] Fique com Deus
ResponderExcluirEiii óia eu aqui..hahaha' Tô lendo desde o primeiro dia de postagem ^^ Só que tava lendo pelo cel..ai num dava pra comentar..vou fazer de tudo pra vim sempre comentar aqui! Tá linda demais essa #Fic..vai ser tão perfeita quanto a outra..tenho certezaa!
ResponderExcluirAna Cristina (@Cris_Luanete)
adorei esse assa Paloma e prefiro esse lado de Maria Cecília dela
ResponderExcluirespero que ela mude e que o irmão dela perseba essa mudança
By:Fernanda Guimarães aqui
Eu sabia que a Maria Cecília era assim, dedicada e forte, se esforça pra realizar sonhos de criancinhas, que linda *-* A Paloma é só uma personagem que ela usa pra afogar as mágoas e ser "popular", pelo menos é isso no meu entendimento... Só quero ver esse reencontro deles, ansiosa demais da conta! Tá perfeita a fanfic Vanessinha, estou apaixonada!
ResponderExcluirBeeijo frô!
continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirSabiiiia que a Maria Cecília não era assim,como falam. Tem sim sentimentos e aposto que com o tempo ela irá admitir isso! Acho que essa " Paloma " que ela criou foi só uma forma de tirar mágoas do coração e se fazer de forte. Tá muito linda a fanfic,parabéns Vanessa!
ResponderExcluirBeeijos, @s2luanaoepecado
Eu só não entendo pq ela trata a "mãe" dela comtanta indiferença, sendo que ela foi a unica naquela casa que cuidou e ainda se preocupou com ela?
ResponderExcluirbjs
Simoni
As vezes não sei o que comentar sobre a Maria Cecília.
ResponderExcluirA cada capítulo ela me surpreende.
Nesse percebi que ela não essa pessoa totalmente fria. repleta de rancor. Ela tem um coração bom, tem sentimentos bons e verdadeiros. E a prova disso é o seu "trabalho" no orfanato. Acho que se a Sônia e, principalmente o Arthur soubessem, mudariam a maneira com a qual vêem a Maria.
Yana Souza
ai ai ai ai .. como sempre tudo perfeito..
ResponderExcluira Maria Cecília 'Paloma' tem um bom coração.. Só que ela só pensa em se vingar.. só tem rancor.. o Luan vai ajudar a muda-la né não Vane? hahaha'
Letícia
Aaai que fanfic interessante.. É possível ficar viciada no 4º capítulo já?? Eu quero mais rsrs.. Eu sabia que no fundo ela ainda era a mesma.. ela só é desse jeito por raiva.. mas nosso anjo vai muda-la.. Acho que o Lu já ta arriado rsrs.. Agora ela arrumou um emprego, tá estudando.. Tá no caminho certo! Posta mais "Nessinha" chará de sobrenome rsrs:)
ResponderExcluirNova leitooora \õ
ResponderExcluirtô amando a fic' ;*
@MeuPrincipeVoa
Ameii a Maria Cecilia trabalhando pra ajudar crianças
ResponderExcluirdo orfanato.. ela tem um bom coração..
Fernanda Tayla
Maiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssssss por favoor! - @LoukasDeAmorLS
ResponderExcluir