Capítulo 28

Luan estava sentado pensando na asneira que tinha feito em sair correndo atrás de Paloma, quando viu aquele carro não pensou duas vezes em abrir a porta e sair correndo pedir ajuda, se fossem ladrões? Não pensou nessa hipótese, apenas queria sair dali.

Caminhava na lama tentando achar um local mais duro pra pisar, ia em direção a porta do motorista, dava pra ver que tinha duas pessoas no carro, o vidro ia baixando e Luan se aproximava falando: - Meu carro atolou e eu queria ajuda de...- chega perto e reconhece – vocês. – concluiu surpreso.

- Precisa de ajuda Luan? – Augusto age naturalmente – o que você faz aqui a essa hora cara?

- Você é o médico não é? Augusto? – Lembra o nome  que Maria Cecília tinha mencionado, realmente ela não tinha mentido, apenas não lembrava que ele era o mesmo daquela noite no bar, que observava Paloma ao seu lado.

- Espera! Vocês dois se conhecem? – ela fala exaltada.

- Já Maria Cecília! – Augusto responde.

- Luan você é maluco! O que você está fazendo aqui a essa hora? – ela grita. – deveria estar na minha casa tomando tereré e rindo com o Arthur.

- E-eu..você sabe! – não responde com vergonha de Augusto.

- Idiota! – cospe a palavra fora.

- Os dois podem parar? – Augusto falava no meio do fogo cruzado.

Luan concorda: - É isso aí! Dá pra me ajudar ou vai ficar reclamando comigo? Augusto? – pede ajuda a ele agora.

Augusto pergunta rindo da cara de nervoso de Luan: - Você nos seguiu foi isso?

Luan olha de lado e ri um pouco: - É, eu meio que liguei pra ela – aponta – ela lembra da ligação e aperta o celular entre as mãos quase jogando ele fora.

- Olha, te tirar daqui a essa hora vai ser difícil, choveu muito e provavelmente esse carro só sai daí amanhã. – Augusto analisava a situação com a mão no queixo enquanto Maria Cecília batia o pé no piso do carro.

- O Anderson vai me matar. - fala abaixando a cabeça olhando pros seus sapatos cheios de lama – mais a Dagmar, o testa, meus pais... – enumerava.

- E o pior que não tenho uma corda aqui, se não eu te puxava, mais posso ir buscar e resolvo.

Maria Cecília fala sem empolgação: - Por mim ele ficaria aí, sem problemas e daqui a uns três dias poderíamos vir pegar.

Luan ignora: - Você faria isso por mim cara?

- Claro, sei como é ficar no prego! – sorri prestativo.

- Sorte sua o Augusto estar comigo porque se fosse eu...

- Me deixaria aqui por três dias eu sei – completa. – pau vai ser ficar sozinho mais tudo bem, estava pior, vou voltar pro carro falô? – bate  na mão de Augusto – Valeu cara.

Augusto observava Luan caminhando na lama cuidadoso, agora olhava pra Maria Cecília e ela entende:  - Nem pensar! – fala rápido.

- Mais ele veio por sua causa! E eu serei rápido! Não custa nada ajudar vai? – toca no seu ombro.

- Problema dele, bem feito era pra ficar ai sozinho até amanhecer. – comentava.

- Você não é assim e você sabe disso, mais você que sabe. – liga o carro e se surpreende ao ver ela abrir a porta.

- Eu vou me arrepender depois! – pensava  - Tudo bem, só porque você pediu, vou fazer minha boa ação da semana e proteger o cantorzinho. – volta e avisa: - Não demore! – desce e caminha com cuidado.

Ele ria a vendo caminhar em direção ao carro que Luan estava: - Não Maria Cecília, você tá indo porque você quer. – ria e passa por eles buzinando em forma de até logo.

Ela para em frente ao carro de Luan: - Tá vai me deixar aqui fora? – grita pelo vidro.

Luan baixa desconfiado: - O que você tá fazendo aqui?

- Eu? – sorri sínica – eu gosto muito de aventura sabe? E resolvi ficar perdida no meio do nada dessa vez enquanto o céu cai em forma de chuva, fascinante não é? – fala agora sério - Na falta do Júnior eu fiquei pra cuidar da criança! Luan Santana não pode ficar abandonado não é mesmo? – ria sínica – abre logo isso vai!

Luan destrava as portas, no fundo estava aliviado por ela ter ficado e gostava muito disso, de tê-la ali, sozinha com ele. Ela entra e  senta no banco do carona cruzando os braços e evitando olhar pra Luan. Cinco minutos.

- Não vai falar nada? – Luan pergunta.

- Sim, você é um completo idiota Luan! Quantas vezes eu já avisei que...- para – eu acho que  falo grego na verdade!

- Me desculpe – fala sem graça admitindo – eu não deveria...

- Não, não mesmo! Olha, me responde, porque hein? Porque insiste em vir atrás de mim? – E dar esperanças a esse coração também idiota! – pensava – enquanto seu coração batia acelerado ao observar aquele garoto dos cabelos horas atrás num arrepiado impecável agora bagunçados mais mesmo assim perfeitos.

- Eu já respondi aquele dia lembra? – ela lembrava exatamente daquele dia quando ele disse que gostava dela - Olha, eu já tinha seu número, desde... – pensa se realmente diria aquilo – desde que saímos aquela noite, enquanto tomava banho eu peguei, e algumas ligações sem identificação...

- Era você? – ele faz que sim – você é maluco!

Ri admitindo: - Acho que sou! Mais você nem reparou que liguei com meu próprio número e estava com cara de preocupada quando saiu da sua casa, e eu vi você entrando no carro e me bateu uma curiosidade que...

Completa: - Deixou você literalmente atolado! Bem feito! Me vinguei sem mover um dedo. – levanta o dedo indicador enfatizando sua fala.

- É, mais você está aqui comigo! – zomba.

Ignora: - Não esperava isso mais daqui a pouco o Augusto aparece!

- Aonde vocês estavam? A essa hora da noite? Esse caminho leva aonde? – ela estava em silêncio e ele sabia que não iria responder. – não vai me dizer não é? – bate na direção.

O olha com tédio, os braços cruzados ao corpo: - Você sabe que não.

- Maria Cecília – insiste.

- Só estou usando suas roupas, aqui é a Paloma, ah que saco! – olha pro lado de fora observando a névoa que se formava ao redor do carro.

- Não é.  – insiste em tom de desafio.

- Duvida?

- Claro! Se fosse realmente a Paloma ela teria ido embora e me deixado sozinho – ele tinha razão, ela admitia isso – e pelo que me lembre, quem tem esses olhos verdes são a Maria Cecília não é?  - Tão lindos. – pensava.

- As lentes! – pensa levando as mãos até o rosto.

Luan continua: - Me deixa ser seu...

- Não, não me venha com isso novamente, não podemos ser amigos! – pensava - Já falamos sobre isso –vira-se e fica olhando para fora, alguns pingos insistiam em cair, pelo vidro dava pra ver o rosto de Luan lhe observando, aqueles olhos que pareciam enxergar sua alma e seu verdadeiro eu, respira e percebe que o perfume dele tomava conta de todo o ambiente, seu coração acelerado, tão diferente de quando ficou presa ali, naquele mesmo lugar com Augusto, faltava-lhe o ar mais de medo, medo de não poder se controlar, medo de infringir as leis da sua razão e do que achava certo. – Fecha os olhos mais seus pensamentos não saem da pessoa que estava bem ao seu lado, ouvia sua respiração, os dedos batendo inquietos na direção, Luan era elétrico e ficar calado não lhe fazia bem, seu corpo denunciava. Começa a bater o pé.

- Vai fazer um furo aí! – ela fala irritada com o barulho.

- Pelo menos quebra o silêncio. – falava sério, talvez chateado com a forma que ela o tratava.

Quando ela vira e começa a encará-lo por alguns segundos, pareciam estar numa brincadeira de criança, aquela que você fica olhando nos olhos do seu parceiro por vários minutos sem piscar, e o que piscar primeiro perde. Em segundos Luan estava rindo, leve como criança, ela poderia fechar os olhos e ficar ouvindo o som daquela risada a noite toda, era engraçada e tão leve, tão verdadeira e que dava vontade de acompanhar também.

Era impossível ficar com raiva quando ele sorria e em segundos era possível ouvir duas risadas dentro daquele carro.

- Você está rindo? – ele pergunta surpreso.

- Você é um chato sabia? Quase me mata essa noite, tenho que te aturar no jantar inteiro e ainda fico rindo com você trancada em um carro no meio do nada? – pensava – não, eu que sou a maluca aqui.

- Você também gosta de mim! – admitia feliz.

Contesta: - Não, eu apenas te tolero! 

- Ok. – ele imita seu gesto e vira dessa vez ele quem ficava em silêncio.

Pareciam duas crianças quando não entram em acordo sobre o que querem brincar, e ficam um certo tempo em lados separados, de bico até um ceder.

Ela olhava o relógio: - Cadê o Augusto hein? Estão testando minha paciência? É isso Deus? – olha pra cima.

- Tá tão ruim assim? 

- Tá péssimo! – Luan se assusta com a mudança de humor, enquanto ela observa o carro e vê que no banco de trás tinha um travesseiro, não pensa duas vezes e começa a se contorcer pra passar pro banco de trás.

- O que você vai fazer? – pergunta curioso.

- Vira o rosto que eu to de vestido – Luan obedece com tom palhaço tampando os olhos com uma das mãos, ao abrir Maria Cecília já estava deitada com a cabeça apoiada no travesseiro – bem melhor assim, de quem é esse carro?

- Do Anderson. – morde o lábio.

- Além de tudo irresponsável pegando o carro dos outros! – vira os olhos.

- Até aqui tá tudo bem com o carro ok? E dá pra parar de reclamar comigo?

- Ah, está irritadinho? – bate palmas e levanta o encarando – isso é bom, porque vai ser assim até o Augusto chegar.

- Ele não vai chegar.  – dá de ombros.

- O que?

- Já fazem quase uma hora, ele já deveria ter voltado. – ela olha o relógio dourado que brilhava em seu pulso e percebe que ele tinha razão – melhor se preparar pra ficar aqui a noite toda.

- Não – pega o seu celular – sem sinal, droga! – Luan ri. – não tem graça.

- Eu sou tão insuportável assim Maria Cecília? -  a encarava nos olhos, seu olhar era forte demais e ela não aguenta sustentá-los, desvia.

- Demais – consegue responder – não você não é insuportável, você é quase irresistível e bagunça demais meus pensamentos! – o que você está fazendo? – observa Luan passando pro lado de trás, afastando suas pernas e sentando ao seu lado.

- Eu não gosto de ficar sozinho, e olhar pra trás me deixa enjoado, prefiro conversar olhando você assim, de perto. – bate na sua perna.

- Rá, fique longe de mim.

- Você acha que eu vou te agarrar aqui? – fala ofendido.

- Não Luan, eu quem tenho medo de fazer isso – pensava.

- Assim você me ofende, eu nunca faria nada contra sua vontade, a não ser que...

- Eu não quero e por favor? – fala sem paciência -  Vamos mudar de assunto? – olha a estrada a sua frente na esperança de ver um par de faróis vindo na direção deles.

- Ok, o que achou do jantar?

- Tolerável pro meu estômago, não gosto de fingir. – faz uma careta de leve.

- Você não parecia fingir, parecia, você. – tomba a cabeça de lado, ele gostava de desafiá-la.

Ela ri alto: - E o que você acha quando eu pareço eu mesma?

- Bem melhor que a Paloma! – Luan não perde a oportunidade  - o que acha que me fez  pegar o carro do Anderson, te ligar, te seguir e estar aqui atolado no meio do nada?

- Sexo. – responde sem pensar. – e curiosidade.

- Errado – passa a mão bagunçando o cabelo – curiosidade sim, mais sexo – pensa um pouco e para na sua roupa, observa suas pernas, seu decote comportado, entendia que despida de todas aquelas roupas tinha uma beleza fora do comum, mais escondê-la era mais fascinante – eu entendi quando você disse que foi apenas uma vez ok? – desconversa.

- Não parece – desafia – sabe, dos caras que sai você foi o que continuou insistindo por mais tempo e isso me irrita demais! – enfatiza com as mãos ao alto.

Luan se aproxima: - Porque – puxava bastante o “R” -  você pensa que eu só quero transar mais uma vez com você?

- Luan – para inalando seu perfume -  você é igual a todos. – solta o ar com dificuldade, seu coração batia frenético.

Discorda: - Não sou não! 

- Ah não? – começa a enumerar com os dedos - Primeiro, você é homem, é famoso, e eu sei do que apronta por aí nas baladas, não só de Londrina, Panicats e o escambau. Ah! E é amigo do Sorocaba, o qual conheço muito bem e que não é um santo, temos também ex-BBB’s, e fora as anônimas que a mídia não sabe, seu histórico não é muito bom assuma, porque santo você não é, então o que quer comigo?

-  Não sabia que me conhecia tanto – ria da própria situação o que enfurece Maria Cecília, nem ela mesma sabia que sabia tanto sobre Luan, pensava desde quando começou a se interessar por sua vida e por esses fatos – Luan continua - Olha eu sei que não sou santo tá? – fica nervoso – mais ninguém pode me dar um crédito? Você ajudou minha irmã e...

- Lá vem ele com a Bruna de novo? - Esqueça esse lance de gratidão tá? Eu não ligo pra essas coisas Luan, na verdade? Nem me lembro disso. – mentia.

- Você que não consegue ser normal como hoje, por isso finge né? – desafiava -  Eu duvido que você seja capaz de manter uma amizade com alguém, veja a Bia? Acho que não consegue se relacionar, nutrir algum sentimento e pensa que todo mundo é assim, quer saber? – fala cansado – você é oca.

- Como ele pode dizer isso? Como pode falar assim comigo? – o olhava incrédula  - Você não me conhece cantorzinho, portanto não fale do que não sabe! – apontava o dedo irritada, seus olhos tremiam de raiva.

Luan entendia que ela trabalhava sob pressão, tinha que feri-la, pra talvez no ápice da raiva ou dos seus sentimentos ela pôr algo pra fora: - Me mostre então pra eu ter argumentos pra falar! – dá de ombros - E não eu não conheço porque eu acabei de descrever a Paloma. Seja você. – desafia mais uma vez.

As palavras de Luan eram fortes demais e ela responde baixo: - Tirando as lentes e a ironia hoje  a noite eu fui eu de verdade.

Mais ele não se dá por satisfeito e continua: - Não, você se apresentou em partes pra todos nós, os outros podem ter acreditado na farsa que você é, mais eu, seu irmão e sua mãe...

- Ela não é minha mãe – fecha os olhos perdendo a paciência -  e eu não sou uma farsa. – serra o punho.

Fala baixinho: - Porque você diz isso? Ela é sua mãe sim, eu vi hoje...

O interrompe, ele tinha mexido no seu ponto fraco e estava desarmada: - É complicado demais...- balança a cabeça.

Pega em seu braço com carinho: - Se você quiser contar, acho que sou capaz de entender, porque até onde eu sei, você e o Arthur são irmãos do mesmo pai, mais a Sônia sempre esteve com você – Luan tocava na ferida e as lembranças inundavam-na por dentro quase transbordando por seus olhos. – e ela tem um carinho enorme e...

- Não quero falar nisso por favor?- vira o rosto e se livra do toque de sua mão afastando-a de seu braço -  Não procure entender – algumas lágrimas já caiam-lhe pelo rosto.

Insiste: - Eu preciso entender! Porque você foge? Do que você tem medo? O que você esconde? – era possível ouvir sua voz próximo a seus cabelos.

Fala ainda olhando para o lado oposto a Luan, a voz um pouco embargada: - E porque você insiste em me tirar do meu esconderijo, da minha zona de conforto?

Fala seguro: - Porque é essas respostas que eu procuro, porque sempre fui amigo do Arthur e nunca soube de você e isso me deixa louco! – era sincero -  Sabe, desde cedo meus pais me ensinaram a não fugir dos meus medos, mesmo quando eu estivesse errado os encarassem de frente, e você faz o inverso...

Então era isso? Não é sexo, nem amizade, apenas curiosidade em saber a história da irmãzinha omissa do Arthur? Saber porque ele escondeu isso? E se escondeu e porque algum segredo forte tem por trás? – ela começava a encaixar as peças quando perde a paciência e vira com o rosto em lágrimas gritando com Luan: - Você é normal Luan! Você teve uma família que te deu amor, carinho, atenção, suporte e todos sem exceção foram sempre presentes! – Luan a observava assustado -  Não foi enxotado pra um colégio na Suíça que só voltava pra casa nas férias, não foi fruto de um caso entre o filho do patrão e a empregada, não foi criado no seu lar de fato e de direito como um ADOTADO! Você nunca precisou fazer de tudo pra ter o reconhecimento e o carinho do seu pai e nunca, nunca teve! É  isso que você quer saber? É essa a verdade que tanto procura? É isso que você quer ouvir sobre mim? Pois sinto muito mais se for, não vai acrescentar em nada! Então...me deixa em paz!

Ele a pega pelos ombros confuso, que história era aquela? Adoção? Filha da empregada?  - Eu quero saber, eu quero ouvir!

- Você já ouviu! – fala sem expressão.

- Não, ainda não é tudo e você sabe disso! – a fazia encarar seus olhos.

- Se eu contar tudo, você promete me deixar em paz?

- Não, mais mesmo assim quero ouvir, eu prometo apenas ouvir, não vou me meter, me deixa te ajudar?

- Você não vai aceitar isso, não vai1 Não vai!

 Impossível, ele tinha conseguido, a puxava pro seu peito e acariciava seus cabelos, algumas lágrimas molhavam-lhe o peito, a quanto tempo não recebia um carinho daquele? Tão sincero que só lembrava o afago das mãos de sua mãe, carinho de quem cuida, de quem se preocupa e as palavras começavam a sair como água jorrando da fonte, Luan estava prestes a entender a verdade em volta de Paloma Fortezza, conheceria a Maria Cecília de verdade e toda sua história, mal sabia ele que se encantaria ainda mais por aquela menina que estava deitada no seu colo, trancada num carro com ele enquanto chovia lá fora.

CONTINUA... 

Queridas Leitoras, quero passar um recadinho aqui pra vocês, o que acontece, comecei a Fic com uma margem de capítulos a frente, postava hoje mais já tinha o de amanhã, e depois, e depois entendem? Mais hoje não me vejo assim, fora o trabalho e outros compromissos que tenho mesmo estando de férias estou muito sufocada, então quero propor o seguinte, postarei de Segunda à Sábado, tendo de folga o domingo pra ler um  livro, estudar pra alguns concursos que me inscrevi e escrever alguns capítulos também. Não, não é fácil escrever uma história lutando contra o tempo, mais peço o passe livre de vocês e que compreendam.

Estou a disposição!

Por aqui e pelo @_Vanesssaa_

Paz&Bem

E se for do acordo de vocês até segunda!

Não deixem de comentar por favor!