Luan depois que saiu daquela
estrada acompanhou Augusto que ia com Maria Cecília no seu carro, deixaram-na
em casa e foi direto pra um lava jato
conhecido de Augusto, o carro não denunciaria nada, mais suas roupas o
entregariam. Mais não importava no caminho de
casa lembrava de tudo tinha passado toda a noite com ela em seus braços, lembrava de
seu rosto dormindo sob seu peito, lembrava da conversa que tiveram, nunca
imaginava que ela tinha uma história tão maluca como aquela, mais o que
realmente o surpreendeu foi a facilidade que ela teve em aceitá-lo como amigo, mal sabia ele que a resposta pra
isso seria um sentimento que deixa você bobo e totalmente irracional só um
sentimento desses pra transformar uma pessoa como ela e fazer mudar tudo a sua
volta.
- Amigos? – pensava na virada
que deu essa história, começaram com um envolvimento fora do comum e agora ele
era amigo da Ex-Paloma Fortezza? Não acreditaria que ela largasse essa vida,
mais faria a diferença, e quem sabe conquistaria ela de alguma forma. – Lembra
mais uma vez de Augusto: - Você está
apaixonado – lembra logo cedo quando ele bateu no vidro o acordando e
sorriu ao ver ambos abraçados, parecia que ele entendia o que Luan não
enxergava e o que Maria Cecília já tinha aceitado. – Isso é loucura!
Entrava no condomínio aguardando
o bombardeio de perguntas, estaciona em frente a sua casa, entra observando sua
roupa e pensando no que Marizete iria dizer, para pensando o que diria, nada
passava Poe sua cabeça, quando ficava nervoso era difícil raciocinar, abre a
porta e adentra na mansão clara e bem organizada, traços da sua mãe, dirige-se
até a cozinha, ouvia barulho de TV ligada, na mesa estava Bruna, Amarildo e sua
mãe.
Ele não tem tempo de se quer dar
bom dia: - Luan? Onde você estava? – Amarildo encara Bruna – Sua irmã nos disse
que você chegou tarde e estava dormindo, por isso não incomodamos, que horas
são essas?
Quando ia responder sua mãe o
interrompe: - E sua roupa Luan? O que foi isso? Deitou e rolou na lama a noite
toda! – Bruna tapava a boca com a mão segurando o riso enquanto Luan baixava a
cabeça como criança quando faz besteira, adorava ver o queridinho do papai e da
mamãe levando bronca.
- É ...– estava numa saia justa
– então... – enrolava enquanto sentava na mesa e pegando uma maçã, morde – foi
quase isso mãe, eu atolei no caminho.
- Londrina só tem asfalto - Amarildo falava sério.
- Eu fui ajudar uma amiga... –
balançava a cabeça nervoso confirmando
sua fala.
- Uma amiga? – Bruna o olha
entendendo.
- Uma amiga?! – Marizete o
questionava também – Luan você não toma jeito, você sabe muito bem que...
Luan não dá ouvidos, algo no
noticiário chama sua atenção. TV estava ligada
e passava o noticiário local, falava da chuva e do orfanato, era um
assunto que lhe despertava interesse, se tivesse acontecido algo poderia
ajudar.
A reporter falava Ao Vivo e o
local chamava a atenção de Luan, conhecia bem aquele trecho.
A chuva forte de ontem trouxeram
alguns estragos na cidade de Londrina, o prejudicado dessa vez foi o Orfanato
da cidade, O Santa Casa de Londrina que hoje
comporta 30 crianças teve essa
noite parte de sua estrutura derrubada
pela forte chuva, para termos acesso ao orfanato temos que passar por um trecho
de terra o que impede a viabilidade até o local, o que impediu nossa equipe de
chegar até lá, como veem o nosso carro está completamente atolado – mostravam imagens do carro preso a lama aquele lugar Luan lembra daquele trecho, era onde ele
passou toda a noite com Maria Cecília - falamos por
telefone com a freira responsável e ela disse que por enquanto está tudo sob
controle, não tivemos feridos e aguardamos que alguém disponibilize e ajude com
doações para a reconstrução do abrigo das crianças.
- Orfanato é isso? Então ela
estava lá? – pensava alto demais.
- Luan você não nos respondeu! –
Marizete insiste.
Essa era sua chance de se
esquivar: - Manhê! Eu to aqui, to inteiro e preciso de um banho e dormir pra
viajar pra Sampa daqui a pouco! – levanta – beijo família!
- Luan, volta aqui você é dono
de sua vida mais tem que nos explicar o que aconteceu! – Amarildo gritava
enquanto Luan sumia de suas vistas.
Bruna ria, entendia que tinha a
ver com Paloma: - Você sabe de alguma coisa filha? – Amarildo indaga.
- Não papai, não sei de nada,
tenho que ir pra escola! Beijo! – levanta pegando a mochila e abraçando o pai e
a mãe – fui!
- Você acredita? – Marizete pergunta.
- Em quem? Porque não acredito
em nenhum. – jogava uma toalha que usava na mesa.
O mesmo noticiário que Luan
acabava de ver Arthur e Sônia também viam enquanto tomavam café.
- Nossa, que dó essas crianças
do orfanato não é Arthur? Vou enviar alguns agasalhos e comida, deve ser o
mesmo que o Augusto trabalha como voluntário, vou providenciar e enviar pro
ele. – Sônia falava prestativa.
Arthur lembra do orfanato, da
planta que Maria Cecília preparava, essa era a chance: - Fale com ele e
pergunte o que de fato aconteceu, vou ajudar a construir o que caiu lá.
- Meu filho! Você faria isso? – dizia
emocionada.
- Claro, vamos ser solidários,
hoje mesmo eu providencio, mais me ligue dizendo o que vamos precisar.
Maria Cecília desce, estava
morrendo de fome e precisaria sentar a mesa com eles, lembra que a pouco quando
entrou ali a casa estava vazia e adorava aquela sensação, digerir o humor de
Arthur depois daquela noite de teatro era uma provação enorme a qual não queria
passar, só que estava de frente pra ela nesse momento. Estava bem vestida e isso não passou
despercebido com uma calça jeans clara e uma bata salmon florida, primeira
mudança que era observada pelo irmão e por Sônia.
- Bom dia irmãzinha – Arthur
quebra o silêncio enquanto ela sentava a mesa.
- Bom dia Arthur, Sônia – era
educada.
- Não vai pra faculdade hoje? –
alfineta, ele tinha visto seu material.
- Sim, assim que tomar café –
passava manteiga no pão enquanto encarava o irmão.
- Você está sem as lentes? –
Sônia pergunta satisfeita.
- Estão irritando meu olho –
mentia.
- Não se desfez do teatro de
ontem? Que bom! – Arthur bate palmas.
- Arthur? Posso tomar café em paz?
Só hoje? – Não queria discutir.
- Tudo bem – levantava as mãos
ao alto se rendendo - mais quero
agradecer por ontem, obrigado por se comportar, todos gostaram de você, em
especial o Luan não acha? – Arthur não agradecia de verdade, sabia que ele
alfinetaria no final.
- Não sei. – ignora as flechas
do irmão.
Sônia estava cansada de ouvir
aquilo, tentava mudar de assunto: - Filha – Cecília estremece - você chegou que horas? – perguntava curiosa, sabia
que ela não responderia mais se surpreende.
- Tem mais ou menos uma hora,
dormi no carro. – falava sem problemas.
- Humm – Arthur tenta segurar a
fala ao Sônia encará-lo e não continua – Bom, tenho que ir, vou passar na casa
de construção e enviar as doações, tenho um orfanato pra ajudar – sorria pra
irmã – o que acha Maria Cecília?
Ela
não estava bem, como ele sabia do orfanato? Como ele ajudaria? – Uma atitude muito nobre pra
você Arthur, continue assim. – sorri levantando – eu também tenho que ir, até
mais.
- Hey, hey! – Arthur gritava ao
vê-la abrindo a porta do carro.
- O que você quer? – contava até
cinco mentalmente.
- Aonde passou a noite? Porque
na boate você não esteve. – ria como se tivesse total certeza sobre aquilo.
- Não tem apenas sua boate em
Londrina Arthur, sinto te decepcionar – sorria sínica.
- Luan saiu muito apressado
assim que te viu ir embora, eu já te avisei, longe dele ok? – advertia.
- Vai pro inferno! – liga o
carro e sai, não daria ouvidos aquele –
idiota, idiota! Até ele quer proteger o Luan, ele sabe se cuidar! E eu mudei!
– pensava – eu disse mesmo isso? Mudei?
– sentia vontade de gritar – eu odeio
você Arthur!
Luan estava deitado, não dormia pensava no
noticiário, seria verdade? Qual a relação
dela com o Orfanato? Crianças, adoção, ela foi criada como adotada –
lembrava que Augusto era um cara legal e poderia estar envolvido também nessas
coisas de ONG’S, instituições - é claro!
- e essa a ligação entre ele e Maria Cecília – Incrível – eu tenho que ajudar isso de alguma forma! – liga pra
Central – Arnaldo?
- Fala Luan!
- Olha, eu preciso que faça uma
doação, anônima tá? – passava as mãos bagunçando o cabelo enquanto estava
sentado na cama.
- Como assim? Nas suas doações
você faz questão de colocar seu nome! – discordava.
- Mais agora e diferente – não queria
explicar - olha eu vi o noticiário na TV
que o orfanato daqui de Londrina tá com dificuldades e quero que comprem
comida, brinquedo, ou dinheiro, sei lá, o que precisarem, liga lá e pergunta
ok? E envia ainda hoje. – dava as ordens.
- Tá, tá tudo bem! – anos
trabalhando ali e ele sabia que com Luan não adiantava discutir.
- E lembra, anônimo tá?
- Tudo bem, e sim, ontem eu
liguei na Bruna. - alfineta.
- Ligou? E ai cara? – Luan ria.
- Ela tava na balada sim. – fala
decepcionado.
- Olha aí! – comemora.
- Mais isso não significa que eu
acreditei, to de olho Luan.
Ele ria alto do outro lado da
linha: - E o que achou do jantar dos Fortezza?
- Você tá me perguntando o que
eu achei da Paloma, ou Maria Cecília Fortezza? Se for a segunda opção digo que
achei ela muito gata, de atitude, incrível... e te digo, toma cuidado.
- Tá, tá eu entendi. – Luan
ficava irritado.
Explicava: - Mais isso não muda
o que penso sobre ela e a fama que ela tem, ela não é pra você Luan, mais e
você quem tem que ver isso.
-
Essa história de novo não! -
Olha, providencia a parada do orfanato tá sofredor? – muda de assunto.
- Não vem com história de time a
essa hora não cara!
– Luan ria alto – Falô Junior!
Té mais! - Se você soubesse a história
dela de verdade...
- Luan! – Marizete grita. -
Anderson tá aqui, veio buscar o carro!
- O carro! – pensava aliviado já
que Augusto tinha ajudado com o lava jato – Tô chegando! – grita.
Olha seu telefone no canto
enquanto pegava seu boné, pensava: - Não
vou ligar, vamos ver se ela cede. - Desce as escadas correndo.
Maria Cecília foi vista com
olhos curiosos e estranhos por toda faculdade, era estranho sentir toda aquela
tensão por suas costas, as pessoas se conversavam e apontavam pra ela, a menina
que se vestia normal, e de olhos verdes, seria lente? – ria ao ouvir essa
colocação no fundo da sala, se soubessem que aqueles eram seus verdadeiros
olhos.
Bia a encarava curiosa, com
sorriso nos lábios, parecia entender que ali tinha alguma mudança, igual a ela
quando seguiu seu conselho, mais nenhuma teve coragem suficiente para se
aproximarem e falar alguma coisa, receio, agora eram duas estranhas, se fossem
iniciar aquilo de novo ela teria que abrir o jogo com Bia, e de verdade? Não
estava preparada, ela ainda era a Paloma Fortezza aos olhos de todos e levaria
um tempo pra notarem a mudança de fato.
Durante todo o dia falou com Augusto por telefone, mais ele em nenhum
momento lhe disse que o orfanato recebera doações de Sônia nem que Arthur
entrou em contato perguntando o que precisaria pra reconstruir o muro do
orfanato. Não teriam tempo de ir até lá durante aquele dia, mais ela já tinha
combinado de faltar a faculdade e
durante uma manhã com Augusto fazer a vistoria no telhado do quarto das
crianças e iniciar a casa na árvore,
para dispersar a atenção e o medo das crianças.
Pra ela foi difícil trabalhar naquele dia, se concentrar enquanto cada
momento que fechava os olhos sentia a respiração dele, as batidas do seu
coração, o afago de suas mãos.
- Ai, quem diria hein? Paloma
Fortezza abrindo espaço pra Maria Cecília ficar de vez? Isso é loucura, e você
sabe disso não sabe? – falava alto enquanto estava sozinha na sua sala - Você sabe que não vai ser fácil, você está
amando a pessoa errada, a pessoa que a qual nunca se interessaria em retribuir
esse sentimento, que pode encontrar pessoas legais, mais interessantes e com o
histórico mais limpo que o seu não sabe? – batia alguns papéis em sua mesa
impaciente – mesmo que você mude, mesmo que sejam amigos serei sempre a menina
que seduziu ele, que se divertiu e lhe deu uma noite incrível. Droga! – olha
pro celular – e essa vontade absurda de ligar pra ele?
- Se você não ligar eu ligo! –
Marina a gerente entrava na sala rindo.
- Você ouviu? - ela fala
assustada.
- Fazem uns dois minutos que
entrei aqui – ri – desculpe, mais liga logo vai? E seu namorado?
- Não, eu não tenho namorado! –
fica vermelha.
- Está apaixonada? – Cruza as
mãos, o amor parecia encantá-la. Marina era uma senhora baixinha, de cabelos
curtos e levemente grisalhos, era um amor de pessoa, muito humana, gentil e era
a pessoa com quem Maria Cecília dividia aquela sala no quinto andar que enorme
decorada com móveis em mogno e algumas plantas de canto ao lado de um quadro em
tons pastéis evidenciando a figura de um homem trabalhando no campo árido com
um sol escaldante acima de sua cabeça.
- Mais ou menos – admite
envergonhada.
- Ai que ótimo, é tão bom quando
amamos e somos correspondidos e achamos a pessoa certa! – a senhora rosada que
fazia duas covinhas ao sorrir parecia entender.
- Mais isso não acontece comigo!
– sorria sem graça - Eu não sou correspondida e nem sei se é amor! – dá de
ombros guardando um peso de papel na gaveta de sua mesa.
Senta-se a sua frente: - Ah
minha querida, você pensa quantas vezes nele durante o dia? – se empolgava com
a situação da jovem apaixonada – por
exemplo hoje? Quantos por cento ele ocupou seus pensamentos? – sua mão
alcançava outro lado da mesa e tomava os
dedos frios de Maria Cecília, num gesto terno.
- 80 %. – responde mordendo o
lábio, nem Arthur com suas ironias tinham passado por sua cabeça durante o dia.
- Humm, e o que sente quando
pensa nele? – continua.
- Borboletas no estômago,
vontade de gritar – jogava tudo pra fora - de sorrir, de chorar, de não dizer nada, de
ficar em silêncio lembrando as batidas do seu coração. – a olhava co medo, medo
do que sentia com todas essas sensações tão novas.
Bate na mesa com a mão cerrada: -
Não tem jeito, isso é amor.
Fica nervosa passando as mãos
pelos fios longos e loiros de seus cabelos: - Não deveria ser, eu não sou a
pessoa certa pra ele. – admitia sob olhares curiosos que pareciam não entender.
– ele é perfeito demais e por alguns motivos que você não vai entender eu nunca
seria sua escolhida, ficamos no quesito “apenas amigos”. – faz aspas;
- E está satisfeita com isso?
Você é mulher! Lute, use suas armas de conquista! – Cecília ria, a senhora
realmente não entendia a real situação, ela sabia do que era capaz, mais Luan,
ele nunca nutriria algo por uma mulher que transou com ele de primeira, mesmo
ele dizendo que gosta dela e fazendo seu coração quase sair pela boca.
- Não sei – não diria todas suas
indagações e certezas sobre sua situação - nunca estive apaixonada, e tudo muito
novo. – sorri de lado.
- O próprio amor vai te dar a
resposta minha filha! E se for de
verdade, ele é capaz de contagiar a outra pessoa. Amor é como gripe, quando é
forte o vírus se multiplica no outro. – ela dava a volta ao redor da mesa e beijava
a cabeça de Maria Cecília.
Maria Cecília ri: - Ele é bem
protegido Dona Marina, pode ter certeza! Não quero criar esperanças, já me
acostumei com essa ideia de impossível.
A senhora parecia discordar com
tudo aquilo: - Impossível é uma limitação que não existe quando se ama. Já deu
nossa hora? Vamos?
- Claro!
Admitir pra outra pessoa sobre
seus sentimentos deu a sensação de alívio e desespero, alívio por não estar
mais com aquele fardo pesado só pra ela e desespero porque realmente tinha se
dado conta do tamanho do seu sentimento, do seu amor e do que começava a
crescer no seu peito, rasgando tudo por dentro, circulando por suas veias,
tomando conta dos seus pensamentos, dos seus sentidos e suas ações. Amor.
Por um instante discordava da
citação do poeta quando diz que “ Amor é
fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente”.
Ela sentia, sentia tudo o amor
queimava, ardia em chamas dentro dela, não duvidava que seu coração nesse momento fosse uma bola em chamas e
doia, doía muito, “dor que se sente”. Dor
do não, dor da dúvida, dor do medo. Medo. Medo do sofrimento, medo do não
correspondido, medo do medo de chorar, chorar a noite, calada, sozinha em
silêncio. Chorar por não tê-lo, por nunca tê-lo. Medo do nunca, e do nunca
talvez ser sua única certeza.
CONTINUA...
Espero que tenham gostado amores.
Aguardem próximos capítulos, teremos crises de ciúmes por aí...
Teremos muito sinismo de Arthur, imaginem ele como também voluntário do orfanato, ele e Maria Cecília vão se tolerar? Ah, e lembram de que ele sabe do projeto da casa da árvore e o que ele acha sobre isso? Bom...ele não vai ser bonzinho e isso vai acarretar algo sério com a irmã, algo que fugirá do controle que ele acha ter nas mãos...
Não fiquem curiosas ok? Hahaha...
Sim!!
Recebi perguntas do capítulo passado onde começou o sonho, se voltarem e lerem perceberam que quando Luan puxa Maria Cecília pro seu colo ela começa uma sessão de devaneios, pensamentos e sensações e eu digo " ela fecha os olhos e..."
E é ai que começa!! Certo??
Comentários?
Críticas?
Sugestões?
Perguntas?
Estou a disposição!
Por aqui e pelo TT
@_Vanesssaa_
Fé Foco&Acreditar
-Vanessa e esta sua mania de me deixa curiosa neh doninha hahaha ta de parabéns linda.
ResponderExcluir@Luandivo_
Aguardo ansiosamente o próximo capitulo ...
ResponderExcluirQueila
@FcEuAmoAmarVcLs
CAPITULO SENSASIONAL !!!!!
ResponderExcluirA EXPLICAÇÃO DO AMOR, PERFEITO!!!!!
TUDO LINDO DEMAIS, NÊSSA!!!!
#CURIOSA !
BEEJO SAFADEX***
NAAH NEGREIROS
Coitada da Maria Cecila cheia de nó na cabeça, olha o que o Luan faz..e amei a cena do Luan e familia,e o Amarildo dizendo que não acreditou em nenhum dos dois!!kkkkkkkkkkkk mt 10!!
ResponderExcluirbjs
Simoni
Tá tão lindo essa fase da Maria Cecília apaixonada,to amando *-*
ResponderExcluirMas como sempre tem um pra estragar tudo, tenho certeza que essa ajuda ao orfanato do Arthur, não é tanto em querer ser solidário e sim por que ele quer de alguma forma destruir os planos da Maria Cecília no Orfanato!
E já imaginava o Luan ajudar o orfanato, só acho que ele deveria dizer que foi ele...
Aguardando os proximos capítulos!
Beijos, Renata @MyOrgulho_LS
Ainw Vanessa , esse capitulo foi tão lindo ! Amei de verdade a mudança que a Maria Cecília teve. Confesso que não queria que Arthur acabasse com o projeto tão sonhado da sua irmã , mais vamos ver o rumo que a historia vai tomar , com certeza vai me surpreender .. Como sempre ! Parabéns , tô amando <3 - @LuanSmeuamr
ResponderExcluirAmore, tá perfeito como sempre.... Humilha geraal!! kkkk
ResponderExcluirMas, e a I Need You LS? Há tempos que to anciosa, mais tipo.... Amor aquela história, não posso deixar de entrar todos os dias pra ver se tem capítulos novos!!!!!
Posta maais? ( http://www.ineedyounowls.blogspot.com.br/)
Beijokass - @LoukasDeAmorLS
Huuuuum..Entendi o lance do sonho agora kkkk' puuuts, quanta coisa ein! AMEI ela ter começado a admitir esse amor pra ela mesma, isso já é. Um grande avanço.. Maria Cecilia e Arthur juntos? Isso com certeza não vai dar certo! Ele vai querer destruir o projeto da casa na árvore, tomara que depois que conhecer as crianças perceba o quanto isto é importante pra elas e pare com essa paranóia de querer sempre destruir a irmã! Luan ajudando no orfanato também é lindo demais da conta!
ResponderExcluirmeu deus posta mais quero ver a crise de ciume
ResponderExcluirA cada capítulo mais apaixonada pela história.
ResponderExcluir@LuMyLife
aaaaah tá maravilhosa cara. posta mais
ResponderExcluirPosta mais amor , esse capitulo foi tão lindo ! Ame a mudança que a Maria Cecília teve.O Arthur não pode estraga o projeto da irma dele,tomara que ele pare com essa paranoia,ele tem que entender que esse projeto vai fazer bem para as crianças.Ha não o Luan devia fala que foi ele que ajudou o orfanato,ta ótimo amor,posta mais.Beijos @FCNegasdoLS_DF *-*
ResponderExcluirto até vendo já a crise de ciume, kkkkkkkk
ResponderExcluirmaaaaaaaais!!
@laarihrafaella
cooooooooontinua poxa!
ResponderExcluir@gruubeer
aiin que lindiiinhos com ciuumes,,,
ResponderExcluirmaaaaaaaais...@paulagaia2
maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais Nesssssssa *-* çalksçalksalsk, que ninnnnnnnnnnnnnnnnnndo s2s2.
ResponderExcluirLetícia - @LS_myanjo.