quarta-feira, 11 de julho de 2012

Capítulo 31


Luan depois que saiu daquela estrada acompanhou Augusto que ia com Maria Cecília no seu carro, deixaram-na em casa e  foi direto pra um lava jato conhecido de Augusto, o carro não denunciaria nada, mais suas roupas o entregariam. Mais não importava no caminho de  casa lembrava de tudo tinha passado toda  a noite com ela em seus braços, lembrava de seu rosto dormindo sob seu peito, lembrava da conversa que tiveram, nunca imaginava que ela tinha uma história tão maluca como aquela, mais o que realmente o surpreendeu foi a facilidade que ela teve em aceitá-lo como amigo, mal sabia ele que a resposta pra isso seria um sentimento que deixa você bobo e totalmente irracional só um sentimento desses pra transformar uma pessoa como ela e fazer mudar tudo a sua volta.

- Amigos? – pensava na virada que deu essa história, começaram com um envolvimento fora do comum e agora ele era amigo da Ex-Paloma Fortezza? Não acreditaria que ela largasse essa vida, mais faria a diferença, e quem sabe conquistaria ela de alguma forma. – Lembra mais uma vez de Augusto: - Você está apaixonado – lembra logo cedo quando ele bateu no vidro o acordando e sorriu ao ver ambos abraçados, parecia que ele entendia o que Luan não enxergava e o que Maria Cecília já tinha aceitado. – Isso é  loucura!

Entrava no condomínio aguardando o bombardeio de perguntas, estaciona em frente a sua casa, entra observando sua roupa e pensando no que Marizete iria dizer, para pensando o que diria, nada passava Poe sua cabeça, quando ficava nervoso era difícil raciocinar, abre a porta e adentra na mansão clara e bem organizada, traços da sua mãe, dirige-se até a cozinha, ouvia barulho de TV ligada, na mesa estava Bruna, Amarildo e sua mãe.

Ele não tem tempo de se quer dar bom dia: - Luan? Onde você estava? – Amarildo encara Bruna – Sua irmã nos disse que você chegou tarde e estava dormindo, por isso não incomodamos, que horas são essas? 

Quando ia responder sua mãe o interrompe: - E sua roupa Luan? O que foi isso? Deitou e rolou na lama a noite toda! – Bruna tapava a boca com a mão segurando o riso enquanto Luan baixava a cabeça como criança quando faz besteira, adorava ver o queridinho do papai e da mamãe levando bronca.

- É ...– estava numa saia justa – então... – enrolava enquanto sentava na mesa e pegando uma maçã, morde – foi quase isso mãe, eu atolei no caminho.

- Londrina só tem asfalto  - Amarildo falava sério.

- Eu fui ajudar uma amiga... – balançava  a cabeça nervoso confirmando sua fala.

- Uma amiga? – Bruna o olha entendendo.

- Uma amiga?! – Marizete o questionava também – Luan você não toma jeito, você sabe muito bem que...

Luan não dá ouvidos, algo no noticiário chama sua atenção. TV estava ligada  e passava o noticiário local, falava da chuva e do orfanato, era um assunto que lhe despertava interesse, se tivesse acontecido algo poderia ajudar.

A reporter falava Ao Vivo e o local chamava a atenção de Luan, conhecia bem aquele trecho.

A chuva forte de ontem trouxeram alguns estragos na cidade de Londrina, o prejudicado dessa vez foi o Orfanato da cidade, O Santa Casa de Londrina que hoje  comporta 30 crianças teve  essa noite  parte de sua estrutura derrubada pela forte chuva, para termos acesso ao orfanato temos que passar por um trecho de terra o que impede a viabilidade até o local, o que impediu nossa equipe de chegar até lá, como veem o nosso carro está completamente atolado – mostravam imagens  do carro preso a lama aquele lugar  Luan lembra daquele trecho, era onde ele passou toda a noite com Maria Cecília -  falamos por telefone com a freira responsável e ela disse que por enquanto está tudo sob controle, não tivemos feridos e aguardamos que alguém disponibilize e ajude com doações para a reconstrução do abrigo das crianças.

- Orfanato é isso? Então ela estava lá? – pensava alto demais.

- Luan você não nos respondeu! – Marizete insiste.

Essa era sua chance de se esquivar: - Manhê! Eu to aqui, to inteiro e preciso de um banho e dormir pra viajar pra Sampa daqui a pouco! – levanta – beijo família!

- Luan, volta aqui você é dono de sua vida mais tem que nos explicar o que aconteceu! – Amarildo gritava enquanto Luan sumia de suas vistas.

Bruna ria, entendia que tinha a ver com Paloma: - Você sabe de alguma coisa filha? – Amarildo indaga.

- Não papai, não sei de nada, tenho que ir pra escola! Beijo! – levanta pegando a mochila e abraçando o pai e a mãe – fui!

- Você acredita? – Marizete pergunta.

- Em quem? Porque não acredito em nenhum. – jogava uma toalha que usava na mesa.

O mesmo noticiário que Luan acabava de ver Arthur e Sônia também viam enquanto tomavam café.

- Nossa, que dó essas crianças do orfanato não é Arthur? Vou enviar alguns agasalhos e comida, deve ser o mesmo que o Augusto trabalha como voluntário, vou providenciar e enviar pro ele. – Sônia falava prestativa.

Arthur lembra do orfanato, da planta que Maria Cecília preparava, essa era a chance: - Fale com ele e pergunte o que de fato aconteceu, vou ajudar a construir o que caiu lá.

- Meu filho! Você faria isso? – dizia emocionada.

- Claro, vamos ser solidários, hoje mesmo eu providencio, mais me ligue dizendo o que vamos precisar. 

Maria Cecília desce, estava morrendo de fome e precisaria sentar a mesa com eles, lembra que a pouco quando entrou ali a casa estava vazia e adorava aquela sensação, digerir o humor de Arthur depois daquela noite de teatro era uma provação enorme a qual não queria passar, só que estava de frente pra ela nesse momento.  Estava bem vestida e isso não passou despercebido com uma calça jeans clara e uma bata salmon florida, primeira mudança que era observada pelo irmão e por Sônia.


- Bom dia irmãzinha – Arthur quebra o silêncio enquanto ela sentava a mesa.

- Bom dia Arthur, Sônia – era educada.

- Não vai pra faculdade hoje? – alfineta, ele tinha visto seu material.

- Sim, assim que tomar café – passava manteiga no pão enquanto encarava o irmão.

- Você está sem as lentes? – Sônia pergunta satisfeita.

- Estão irritando meu olho – mentia.

- Não se desfez do teatro de ontem? Que bom! – Arthur bate palmas.

- Arthur? Posso tomar café em paz? Só hoje? – Não queria discutir.

- Tudo bem – levantava as mãos ao alto se rendendo -  mais quero agradecer por ontem, obrigado por se comportar, todos gostaram de você, em especial o Luan não acha? – Arthur não agradecia de verdade, sabia que ele alfinetaria no final.

- Não sei. – ignora as flechas do irmão.

Sônia estava cansada de ouvir aquilo, tentava mudar de assunto: - Filha – Cecília estremece -  você chegou que horas? – perguntava curiosa, sabia que ela não responderia mais se surpreende.

- Tem mais ou menos uma hora, dormi no carro. – falava sem problemas.

- Humm – Arthur tenta segurar a fala ao Sônia encará-lo e não continua – Bom, tenho que ir, vou passar na casa de construção e enviar as doações, tenho um orfanato pra ajudar – sorria pra irmã – o que acha Maria Cecília?


Ela não estava bem, como ele sabia do orfanato? Como ele ajudaria? – Uma atitude muito nobre pra você Arthur, continue assim. – sorri levantando – eu também tenho que ir, até mais.


- Hey, hey! – Arthur gritava ao vê-la abrindo a porta do carro.

- O que você quer? – contava até cinco mentalmente.

- Aonde passou a noite? Porque na boate você não esteve. – ria como se tivesse total certeza sobre aquilo.

- Não tem apenas sua boate em Londrina Arthur, sinto te decepcionar – sorria sínica.

- Luan saiu muito apressado assim que te viu ir embora, eu já te avisei, longe dele ok? – advertia.

- Vai pro inferno! – liga o carro e sai, não daria ouvidos aquele – idiota, idiota! Até ele quer proteger o Luan, ele sabe se cuidar! E eu mudei! – pensava – eu disse mesmo isso? Mudei? – sentia vontade de gritar – eu odeio você Arthur!


Luan  estava deitado, não dormia pensava no noticiário, seria verdade? Qual a relação dela com o Orfanato? Crianças, adoção, ela foi criada como adotada – lembrava que Augusto era um cara legal e poderia estar envolvido também nessas coisas de ONG’S, instituições - é claro! - e essa a ligação entre ele e Maria Cecília – Incrível – eu tenho que ajudar isso de alguma forma! – liga pra Central – Arnaldo? 

- Fala Luan!

- Olha, eu preciso que faça uma doação, anônima tá? – passava as mãos bagunçando o cabelo enquanto estava sentado na cama.

- Como assim? Nas suas doações você faz questão de colocar seu nome! – discordava.

- Mais agora e diferente – não queria explicar -  olha eu vi o noticiário na TV que o orfanato daqui de Londrina tá com dificuldades e quero que comprem comida, brinquedo, ou dinheiro, sei lá, o que precisarem, liga lá e pergunta ok? E envia ainda hoje. – dava as ordens.

- Tá, tá tudo bem! – anos trabalhando ali e ele sabia que com Luan não adiantava discutir.

- E lembra, anônimo tá?

- Tudo bem, e sim, ontem eu liguei na Bruna. - alfineta.

- Ligou? E ai cara? – Luan ria.

- Ela tava na balada sim. – fala decepcionado.

- Olha aí! – comemora.

- Mais isso não significa que eu acreditei, to de olho Luan.

Ele ria alto do outro lado da linha: - E o que achou do jantar dos Fortezza?

- Você tá me perguntando o que eu achei da Paloma, ou Maria Cecília Fortezza? Se for a segunda opção digo que achei ela muito gata, de atitude, incrível... e te digo, toma cuidado.

- Tá, tá eu entendi. – Luan ficava irritado.

Explicava: - Mais isso não muda o que penso sobre ela e a fama que ela tem, ela não é pra você Luan, mais e você quem tem que ver isso.

- Essa história de novo não! - Olha, providencia a parada do orfanato tá sofredor? – muda de assunto.

- Não vem com história de time a essa hora não cara! 

– Luan ria alto – Falô Junior! Té mais! - Se você soubesse a história dela de verdade...

- Luan! – Marizete grita. - Anderson tá aqui, veio buscar o carro!

- O carro! – pensava aliviado já que Augusto tinha ajudado com o lava jato – Tô chegando! – grita.

Olha seu telefone no canto enquanto pegava seu boné, pensava: - Não vou ligar, vamos ver se ela cede. - Desce as escadas correndo.


Maria Cecília foi vista com olhos curiosos e estranhos por toda faculdade, era estranho sentir toda aquela tensão por suas costas, as pessoas se conversavam e apontavam pra ela, a menina que se vestia normal, e de olhos verdes, seria lente? – ria ao ouvir essa colocação no fundo da sala, se soubessem que aqueles eram seus verdadeiros olhos.

Bia a encarava curiosa, com sorriso nos lábios, parecia entender que ali tinha alguma mudança, igual a ela quando seguiu seu conselho, mais nenhuma teve coragem suficiente para se aproximarem e falar alguma coisa, receio, agora eram duas estranhas, se fossem iniciar aquilo de novo ela teria que abrir o jogo com Bia, e de verdade? Não estava preparada, ela ainda era a Paloma Fortezza aos olhos de todos e levaria um tempo pra notarem a mudança de fato.


Durante todo o dia falou  com Augusto por telefone, mais ele em nenhum momento lhe disse que o orfanato recebera doações de Sônia nem que Arthur entrou em contato perguntando o que precisaria pra reconstruir o muro do orfanato. Não teriam tempo de ir até lá durante aquele dia, mais ela já tinha combinado de faltar a faculdade  e durante uma manhã com Augusto fazer a vistoria no telhado do quarto das crianças e iniciar a casa na árvore,  para dispersar a atenção e o medo das crianças.

Pra ela foi difícil trabalhar  naquele dia, se concentrar enquanto cada momento que fechava os olhos sentia a respiração dele, as batidas do seu coração, o afago de suas mãos.

- Ai, quem diria hein? Paloma Fortezza abrindo espaço pra Maria Cecília ficar de vez? Isso é loucura, e você sabe disso não sabe? – falava alto enquanto estava sozinha na sua sala -  Você sabe que não vai ser fácil, você está amando a pessoa errada, a pessoa que a qual nunca se interessaria em retribuir esse sentimento, que pode encontrar pessoas legais, mais interessantes e com o histórico mais limpo que o seu não sabe? – batia alguns papéis em sua mesa impaciente – mesmo que você mude, mesmo que sejam amigos serei sempre a menina que seduziu ele, que se divertiu e lhe deu uma noite incrível. Droga! – olha pro celular – e essa vontade absurda de ligar pra ele?

- Se você não ligar eu ligo! – Marina a gerente entrava na sala rindo.

- Você ouviu? - ela fala assustada.

- Fazem uns dois minutos que entrei aqui – ri – desculpe, mais liga logo vai? E seu namorado? 

- Não, eu não tenho namorado! – fica vermelha.

- Está apaixonada? – Cruza as mãos, o amor parecia encantá-la. Marina era uma senhora baixinha, de cabelos curtos e levemente grisalhos, era um amor de pessoa, muito humana, gentil e era a pessoa com quem Maria Cecília dividia aquela sala no quinto andar que enorme decorada com móveis em mogno e algumas plantas de canto ao lado de um quadro em tons pastéis evidenciando a figura de um homem trabalhando no campo árido com um sol escaldante acima de sua cabeça.

- Mais ou menos – admite envergonhada.

- Ai que ótimo, é tão bom quando amamos e somos correspondidos e achamos a pessoa certa! – a senhora rosada que fazia duas covinhas ao sorrir parecia entender.

- Mais isso não acontece comigo! – sorria sem graça - Eu não sou correspondida e nem sei se é amor! – dá de ombros guardando um peso de papel na gaveta de sua mesa.

Senta-se a sua frente: - Ah minha querida, você pensa quantas vezes nele durante o dia? – se empolgava com a situação da jovem apaixonada  – por exemplo hoje? Quantos por cento ele ocupou seus pensamentos? – sua mão alcançava  outro lado da mesa e tomava os dedos frios de Maria Cecília, num gesto terno.

- 80 %. – responde mordendo o lábio, nem Arthur com suas ironias tinham passado por sua cabeça durante o dia.

- Humm, e o que sente quando pensa nele? – continua.

- Borboletas no estômago, vontade de gritar – jogava tudo pra fora -  de sorrir, de chorar, de não dizer nada, de ficar em silêncio lembrando as batidas do seu coração. – a olhava co medo, medo do que sentia com todas essas sensações tão novas.

Bate na mesa com a mão cerrada: - Não tem jeito, isso é amor.

Fica nervosa passando as mãos pelos fios longos e loiros de seus cabelos: - Não deveria ser, eu não sou a pessoa certa pra ele. – admitia sob olhares curiosos que pareciam não entender. – ele é perfeito demais e por alguns motivos que você não vai entender eu nunca seria sua escolhida, ficamos no quesito “apenas amigos”. – faz aspas;

- E está satisfeita com isso? Você é mulher! Lute, use suas armas de conquista! – Cecília ria, a senhora realmente não entendia a real situação, ela sabia do que era capaz, mais Luan, ele nunca nutriria algo por uma mulher que transou com ele de primeira, mesmo ele dizendo que gosta dela e fazendo seu coração quase sair pela boca.

- Não sei – não diria todas suas indagações e certezas sobre sua situação -  nunca estive apaixonada, e tudo muito novo.  – sorri de lado.

- O próprio amor vai te dar a resposta  minha filha! E se for de verdade, ele é capaz de contagiar a outra pessoa. Amor é como gripe, quando é forte o vírus se multiplica no outro. – ela dava a volta ao redor da mesa e beijava a cabeça de Maria Cecília.

Maria Cecília ri: - Ele é bem protegido Dona Marina, pode ter certeza! Não quero criar esperanças, já me acostumei com essa ideia de impossível.

A senhora parecia discordar com tudo aquilo: - Impossível é uma limitação que não existe quando se ama. Já deu nossa hora? Vamos?

- Claro!

Admitir pra outra pessoa sobre seus sentimentos deu a sensação de alívio e desespero, alívio por não estar mais com aquele fardo pesado só pra ela e desespero porque realmente tinha se dado conta do tamanho do seu sentimento, do seu amor e do que começava a crescer no seu peito, rasgando tudo por dentro, circulando por suas veias, tomando conta dos seus pensamentos, dos seus sentidos e suas ações. Amor.

Por um instante discordava da citação do poeta quando diz que “ Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente”.


Ela sentia, sentia tudo o amor queimava, ardia em chamas dentro dela, não duvidava que seu coração  nesse momento fosse uma bola em chamas e doia, doía muito, “dor que se sente”. Dor do não, dor da dúvida, dor do medo. Medo. Medo do sofrimento, medo do não correspondido, medo do medo de chorar, chorar a noite, calada, sozinha em silêncio. Chorar por não tê-lo, por nunca tê-lo. Medo do nunca, e do nunca talvez ser sua única certeza.

CONTINUA... 
Espero que tenham gostado amores.
Aguardem próximos capítulos, teremos crises de ciúmes por aí...
Teremos muito sinismo de Arthur, imaginem ele como também voluntário do orfanato, ele e Maria Cecília vão se tolerar? Ah, e lembram de que ele sabe do projeto da casa da árvore e o que ele acha sobre isso? Bom...ele não vai ser bonzinho e isso vai acarretar algo sério com a irmã, algo que fugirá do controle que ele acha ter nas mãos...
Não fiquem curiosas ok? Hahaha...
Sim!!
Recebi perguntas do capítulo passado onde começou o sonho, se voltarem e lerem perceberam que quando Luan puxa Maria Cecília pro seu colo ela começa uma sessão de devaneios, pensamentos e sensações e eu digo " ela fecha os olhos e..." 
E é ai que começa!! Certo??
Comentários?
Críticas?
Sugestões?
Perguntas?
Estou a disposição!
Por aqui e pelo TT
@_Vanesssaa_
Fé Foco&Acreditar

16 comentários:

  1. -Vanessa e esta sua mania de me deixa curiosa neh doninha hahaha ta de parabéns linda.
    @Luandivo_

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  2. Aguardo ansiosamente o próximo capitulo ...
    Queila
    @FcEuAmoAmarVcLs

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  3. CAPITULO SENSASIONAL !!!!!
    A EXPLICAÇÃO DO AMOR, PERFEITO!!!!!

    TUDO LINDO DEMAIS, NÊSSA!!!!

    #CURIOSA !

    BEEJO SAFADEX***
    NAAH NEGREIROS

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  4. Coitada da Maria Cecila cheia de nó na cabeça, olha o que o Luan faz..e amei a cena do Luan e familia,e o Amarildo dizendo que não acreditou em nenhum dos dois!!kkkkkkkkkkkk mt 10!!

    bjs

    Simoni

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  5. Tá tão lindo essa fase da Maria Cecília apaixonada,to amando *-*
    Mas como sempre tem um pra estragar tudo, tenho certeza que essa ajuda ao orfanato do Arthur, não é tanto em querer ser solidário e sim por que ele quer de alguma forma destruir os planos da Maria Cecília no Orfanato!
    E já imaginava o Luan ajudar o orfanato, só acho que ele deveria dizer que foi ele...
    Aguardando os proximos capítulos!
    Beijos, Renata @MyOrgulho_LS

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  6. Ainw Vanessa , esse capitulo foi tão lindo ! Amei de verdade a mudança que a Maria Cecília teve. Confesso que não queria que Arthur acabasse com o projeto tão sonhado da sua irmã , mais vamos ver o rumo que a historia vai tomar , com certeza vai me surpreender .. Como sempre ! Parabéns , tô amando <3 - @LuanSmeuamr

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  7. Amore, tá perfeito como sempre.... Humilha geraal!! kkkk
    Mas, e a I Need You LS? Há tempos que to anciosa, mais tipo.... Amor aquela história, não posso deixar de entrar todos os dias pra ver se tem capítulos novos!!!!!
    Posta maais? ( http://www.ineedyounowls.blogspot.com.br/)
    Beijokass - @LoukasDeAmorLS

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  8. Daani - @GauchitasdoLuan11 de julho de 2012 às 18:50

    Huuuuum..Entendi o lance do sonho agora kkkk' puuuts, quanta coisa ein! AMEI ela ter começado a admitir esse amor pra ela mesma, isso já é. Um grande avanço.. Maria Cecilia e Arthur juntos? Isso com certeza não vai dar certo! Ele vai querer destruir o projeto da casa na árvore, tomara que depois que conhecer as crianças perceba o quanto isto é importante pra elas e pare com essa paranóia de querer sempre destruir a irmã! Luan ajudando no orfanato também é lindo demais da conta!

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  9. meu deus posta mais quero ver a crise de ciume

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  10. A cada capítulo mais apaixonada pela história.
    @LuMyLife

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  11. Posta mais amor , esse capitulo foi tão lindo ! Ame a mudança que a Maria Cecília teve.O Arthur não pode estraga o projeto da irma dele,tomara que ele pare com essa paranoia,ele tem que entender que esse projeto vai fazer bem para as crianças.Ha não o Luan devia fala que foi ele que ajudou o orfanato,ta ótimo amor,posta mais.Beijos @FCNegasdoLS_DF *-*

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  12. to até vendo já a crise de ciume, kkkkkkkk
    maaaaaaaais!!

    @laarihrafaella

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  13. cooooooooontinua poxa!

    @gruubeer

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  14. aiin que lindiiinhos com ciuumes,,,

    maaaaaaaais...@paulagaia2

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  15. maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais Nesssssssa *-* çalksçalksalsk, que ninnnnnnnnnnnnnnnnnndo s2s2.
    Letícia - @LS_myanjo.

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