sábado, 28 de julho de 2012

Capitulo 45


Permaneceram ali por um tempo, era estranho aquela sensação, amigos? Namorados? Como seria tentar? Algum relacionamento sério? Cecília não quis tocar no assunto, iria aproveitar aquele momento e depois decidiriam alguma coisa, o dali em diante.

- Porque esse lugar? – Cecília perguntava enquanto ajudava Luan a arrumar as coisas na mochila.
- Não sei, na verdade não tinha ideia de onde te trazer e me foi vetado qualquer possibilidade de quarto ou cama. – ria.
- Augusto não foi? – adivinhava.
- Ele se sai melhor do que o Arthur, te protege como eu protegeria a Bruna, e por isso procurei a ajuda dele, disse que queria um lugar calmo onde estivéssemos só nós dois, para conversarmos, em fim, ele me deu essa dica, disse que aqui era lindo, tranquilo e que tinha um amigo, o Jorge,  que trabalhava aqui e poderia abrir uma exceção – explicava.
- O Augusto não muda, sabe? – observava Luan fechando a mochila - Nunca fomos amigos, ele sempre foi lá em casa e odiava a ideia de ser o queridinho da Sônia, o melhor médico da clínica, o melhor amigo do Arthur e por isso tentava fazer de tudo pra me aproximar dela, me fazer mudar e ser meu amigo, assim como somos hoje, até que um dia chego no orfanato e me deparo com ele de voluntário, fomos nos se aproximando e deu nisso, se pudesse escolher um irmão, seria ele. – batia as mãos acabando de dobrar a toalha e entrega-la a Luan que bufava depois de todo o esforço de fechar a mochila teria que abrir novamente.
Batia as mãos indicando que tinha finalizado o trabalho: - Ele brigou comigo naquele dia em que me disse tudo – a puxava pra perto mantendo-a colada em seu corpo – disse que eu deveria ter cuidado com você e que se eu te machucasse ia me ver com ele, resumindo, eu estava ferrado.
- Jura que ele fez isso? – sorria ao sentir Luan brincando com seu cabelo.
- Hum Rum – dava-lhe um selinho – e acho que isso vai servir também de hoje em diante, mais eu prometo nunca te decepcionar, quando to com alguém eu sou sério e me comporto direitinho – ela o olhava duvidoso -  e com alguém como Augusto terei mais cuidado ainda – ria.
- Sem promessas ok? Nunca gostei disso porque na maioria das vezes mesmo sem querer as quebramos – jogava seus braços sob o pescoço de Luan – e sabe o que mais? Eu disse que te amo, isso não quer dizer que estamos namorando sério, nem te conheço tá? Podemos estar em um relacionamento aberto. 
Luan a fitava em dúvida com uma sobrancelha arqueada: - Espera, eu sei que não fiz um pedido formal e...
- E? Eu não vou namorar um estranho – ria.
- Você tá me confundindo. – franzia o cenho.
- O que você conhece de mim? Além do meu nome, minha casa e poucas coisas que faço como ser voluntária num orfanato?
- Bem...eu... – não sabia dizer.
- Tá vendo?
- Hey, você fala inglês, espanhol, italiano e ...e..esqueci a outra língua.
- Romanche – ria – não vale você ouviu isso naquele dia lá em casa.
 
- Tudo bem e o que você conhece de mim? – pergunta.
- Você é curioso, chato, e é o Luan Santana cantor famoso e pápápá... – dava de ombros.
- Acho que pulamos algumas etapas. – mordia o lábio.
- Prazer, Maria Cecília Fortezza, 21 anos, estudante de arquitetura e pronta pra conhecer o Luan. – ria. 
- Prazer – entrava na brincadeira – Luan Rafael Domingos Santana, 21 anos, cantor, compositor, lindo, gostoso, cheiroso e que também está pronto pra te conhecer – ria.
- Você esqueceu de citar o palhaço e convencido.
- Tudo bem, palhaço, convencido e... – ambos olhavam pela última vez a Cachoeira daquele ângulo, a visão faltavam-lhe palavras, era de tomar o fôlego queriam permanecer ali sempre e sempre.


- E? – Ela virava tirando atenção da cachoeira, queria que Luan continuasse o raciocínio.
- E gosto de fazer umas loucuras vez em quando – a olhava sapeca.
- Loucuras? – gritava -  Luan! Luan! – tarde demais, em um segundo ele estava com a mochila de lado e a tomou pelos braços descendo os degraus rápido demais – nós vamos cair Luan e se eu morrer eu te mato! – gritava de olhos semi fechados só via vultos verdes passando ligeiro demais. 
Alguns minutos depois Luan parava e a botava no chão: - Uau! Bem que o Gutão falou que eu to ficando bom nesse lance de condicionamento físico e resistência – falava ofegante e orgulhoso.
- Dane-se você e esse Gutão! Você quer nos matar? Já imaginou se nós caímos dali? Cinquenta degraus abaixo? – ele só ria – você tá assistindo muito Crepúsculo ou o que? Bancando o Edward pegando a  mocinha no colo e voando por aí. Você não é vampiro Luan e deve tá vendo muito filme. – cruzava os braços  fazendo bico.
- Bom, eu não sou vampiro mais posso te morder – a abraçava pegando-a nos braços e mordendo seu pescoço de leve, em segundos ela começava a rir.
- Seu maluco! Me solta!
- Eu ainda não acabei!
- Tá bom, eu me rendo pode me morder mais me solta vai, vamos cair desse jeito.
Luan se irrita como uma criança de três anos: - Ah! Não tem graça a menina tem que implorar dizer que não quer que o cara morda, você não sabe brincar! – faz birra.
- E você para de assistir filmes tá bom? Aliás, qual sua idade mental? – apertava sua bochecha com uma das mãos.
Ele ignora o comentário: - Pelo menos descobri algo sobre você, primeiro – contava nos dedos – você se irrita fácil demais e eu vou adorar fazer isso muitas vezes porque descobri como te deixar calminha.
- Ah é? Como – botava as mãos na cintura esperando ele falar.
- É só eu chegar perto assim ó – a puxava e ela começava a procurar o ar – tá vendo? – ele ria.
- Bobo.
- Tô com calor, cê não tá não? – coçava a cabeça como quem não quer nada.
- Você tá pensando em...
- Viemos aqui pra isso não foi?
- Não tenho tanta certeza disso e a água deve tá gelada demais! – balançava os dedos.
- Eu sei como te esquentar – ria com segundas intenções.
- Sabe? – se aproxima dele entrando na brincadeira.
- Hum Rum – ele balança a cabeça perto dos seus lábios.
-Nossa, não me diga que dentro daquele carro tem um cobertor? – ria da cara de decepção que o Luan fazia.
- AH! A Paloma era bem mais divertida!
Cecília ria alto: - Eu também sei brincar ok? Não é só você o palhaço! Vamos logo, eu realmente to com calor!
Desciam mais uma vez de volta a cachoeira de mãos dadas e continuavam conversando durante o percurso.
- Então, vamos nos conhecer melhor certo? – Luan começava a conversa.
- A minha proposta é essa!
- Bom, o que quer saber?
- Pode começar se quiser – dá a deixa.
- Ok, quantos namorados você já teve?
- Relacionamento sério? Nenhum.
- Então eu serei o primeiro?
- Não estamos namorando sério. – Lembra.
- Ainda não! Mais então, como foi morar fora?
- Nunca foi ruim, o que sempre foi pior era voltar pra casa e o resto você já sabe. – dava de ombros.
- Musica? Ou algum cantor preferido...sei lá. – ria desengonçado.
- Você quer dizer se eu tenho algum CD seu ou curto suas músicas?
- Também – admite.
- Eu curto sertanejo, Música Clássica, Pop Roch, MPB, samba, eletrônica e sim, tenho seu CD o que gravou no Rio – Luan sorria bobo – assim como também tenho os de Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus, Gusttavo Lima...
- Tá bom, parou, parou – ela ria.
- Você quem deu corda – defende-se.
- Amor?
- Loucura, confusão. – define e joga a mesma pergunta – amor?
- Ah, amor é flutuar, fazer loucuras, ligar de madrugada, fazer uma canção e eternizá-la...
- Isso na sua visão de cantor né? – ele concorda – como é isso? Essa loucura toda? Como consegue lidar? Pessoas gritando, fotos, entrevistas, shows...
- Espero que você se acostume de boa porque não é fácil – ela morde o lábio – mais já acostumei, a Dagmar cuida da maioria das coisas e tenho outras pessoas que me ajudam nessa maratona. Na verdade eu gosto disso, é o reconhecimento do meu trabalho, minhas fãs me defendem, me ajudam e é muito surreal tudo isso, esse amor delas, acho que não viveria sem – ela percebe que ele falava muito bem do seu trabalho e realmente gostava de tudo aquilo, daquela loucura de ser famoso, realmente era o reconhecimento do seu trabalho.
Em fim tinha chegado onde as águas da cachoeira caiam e formavam uma lagoa, era incrível de ver aquela grandiosidade de 116 metros caindo ali em seus pés.



Mais algo chamava atenção de Luan, mais do que olhar pra cima e ver toda aquela imensidão da natureza, Maria Cecília começava a tirar sua blusa, bagunçando seus cabelos e descia seu shorts, percebeu que Luan a observava: - Que foi? Vai dar com o pé atrás ou tomar banho de roupa? – ria.
Era tudo como ele guardou em seus pensamentos, as mesmas curvas, a mesma tonalização, lembrava de cada detalhe daquele corpo: - É, eu...eu...
- Para de me olhar Luan e tira logo sua roupa tá? – ria – to ficando com vergonha.
- Você com vergonha? – ria jogando a camisa em cima de uma das muitas pedras que tinham lá, assim fez com seu boné e seu óculos.
- Acho que vergonha se encaixaria mais a você agora não é? Só estamos nós dois e ainda assim vai tomar banho de bermuda?  -ria alto.
- É que...bem...eu..eu não me sinto a vontade com as coisa tudo de fora tá? – ficava vermelho e ela ria alto – para de rir muié!
- Tudo bem – levanta as mãos na defensiva – vamos lá então.
- Espera, por essas pedras?
- Claro, por mais onde vamos? É só caminhar com cuidado senhor coragem, vem me dá sua mão. – ele a entregava e começavam a caminhar, a água fria eriçava os pelos de ambos.



Maria Cecília queria ir mais adiante, só que Luan preferiu ficar encostado numa dessas pedras por algum tempo, sentia a água correr por entre suas pernas e puçá Cecília para perto dele.
- Não acredito que você vai ficar aqui Luan – acariciava seu rosto enquanto ele fechava os olhos sentindo a sensação – a água mal tá molhando nossas pernas, vamos tomar banho ou não? Você não sabe nadar é isso?
- Não, eu sei nadar! – beijava ela demoradamente – mais confesso que a água tá gelada.
- Ah não! Vem comigo vai! – puxava ele que lutava quando perceberam estavam com a água quase na altura do pescoço, dois corpos bailavam ali, beijos e brincadeiras faziam parte da diversão Luan se escondia embaixo D’água e Cecília sempre o achava, ela nadava pra longe e ele a seguia como se não pudesse se separar daqueles lábios. Em meio a isso tudo conversavam sobre várias coisas, a maioria pessoais, gostos, comida, musicas, sonhos, estavam no processo de conhecimento.
Parados apoiados um na testa do outro conversavam de olhos fechados: - Tá gostando?
- Hum Rum! – ela concordava não queria abrir os olhos parecia um sonho e que acordaria a qualquer segundo.
- Uma cor?
- Verde. – ela ri percebendo que Luan continuava com a brincadeira de se conhecerem – uma cor?  -ela joga a pergunta.
- Seus olhos é a minha preferida agora – ela ri  com satisfação – podemos agora definir o nosso relacionamento? Acho que já posso confiar em você pelo que conheci hoje.
- Sabe? – o olha em dúvida – não sei se quero algo com alguém que se embrenha  pantanal a dentro pra pescar, isso é insano demais a meu ver – franzia o cenho -  e que tem conversas no camarim do tipo: - Rober tá chovendo né? – imitava a vos dos dois – sim Luan, não tá ouvindo o trovão? – Tô cara é meu peido! – Luan ria alto – isso é retardado demais Luan!
- Eu não devia ter contado tanto da minha vida assim! – continuava rindo – mais você vai um dia comigo no pantanal.
- Aqueles projetos de barco? Jamais!
- Você é muito fresca sabia? – observava ele fechando os olhinhos ao falar, o cabelo molhado escorria-lhe pelo rosto cobrindo parte de sua testa o deixando lindo. Ele segurava sua cintura e acariciava com uma das mãos suas costas, estava presa a ele. – mais mesmo assim quero você!
- AH! Que ótimo ouvir isso!
- Então estamos ficando, ou namorando?
- Ainda estamos nos conhecendo...não diria que namorando – é realista.
- É um ficando sério?
- Por mim tudo bem – ri – a não ser que queira um relacionamento aberto – ria.
- Relacionamento aberto?
Como Luan era bobinho, pensava:  -Nunca ouviu falar? – ele dizia que não – bom, são casais que ficam juntos mais isso não impede de terem outras pessoas.
Luan se irrita: - Nada de relacionamento aberto1 Comigo é tudo fechado viu? – ela ria alto.
- Ah é? E como é o Luan ficando sério?
- Sou ciumento tá? Tipo, ciumento demais! Nada de roupa curta, saia só abaixo do joelho sair só comigo e quando sair tem que me ligar, monitoro a mulher vinte e quatro horas, e ai de quem olhar pu cê! 
- Vejo aí um problema – não concordava – porque minhas roupas não abro mão.
- Mais comigo pode usar. – abria mão.
- Digamos que eu use com você e sem você tudo bem? – não abria mão – e eu também sou ciumenta e está vetado qualquer tipo de Panicat, e outras Cat’s da vida, não sou paranoica e terei a mídia a meu favor pra saber seus passos.
- Ih! Foi pro pau!
Ela descia o dedo indicador da testa dele, passando pelo seu nariz, seus lábios e descendo pelo seu peitoral forte, ele aproveitava a sensação de olhos fechados, o toque era sutil e cheio de carinho: - Não vamos impor limites, regras, metas, nada, porque quando fazemos isso tornamos tudo muito limitado, e eu não quero um relacionamento que me imponha limites – ele concordava – vamos deixar as coisas fluírem, confesso que não estou preparada pra enfrentar uma legião de fãs, fotos, mídia, entrevistas e invasão de privacidade, ainda é muito cedo pra isso, ficamos com aproveitar mais momentos como esse, quero conhecer seu mundo, e fazer parte dele. Apenas isso. 
 
- Não parece difícil, porque você hoje vai começar vendo meu show! – ria – minha rotina e quero você pertinho de mim.
- Hum, vejo problemas.
- O que foi?
- Alguém também me convidou pra assistir o show hoje, de perto.
Luan faz bico irritado: - O Gusttavo? – ela concorda.
- Mais teremos dois palcos e dois camarotes – ela explicava – pelo menos o que eu entendi do Arthur falando – ficarei no seu show, sou sua lembra?
- Repete de novo?
- Sou sua – falava devagar ao seu ouvido.
- É isso que me faz confiar em você e que tudo que você viveu com outros, não importa mais, porque você é só minha. Como eu sempre quis! – comemorava dando-lhe mais um beijo e girando-a em seus braços.
- Você tem ideia de que horas são?
- Não você tem? – falava despreocupado.
- O sol já começa a ficar baixo, então já é tarde  - apontava – é melhor irmos, você é a primeira atração.
- É verdade, vamos! Porque ainda tenho um negócio no carro pra você!
- O que é?
- Acho que alguém saiu ontem de um aniversário e não comeu o bolo, que desfeita hein? – reclamava.
- Mais veja que comemoração tivemos hoje! Não seja egoísta!
- Foi meu egoísmo que me fez estar aqui com você, e acho que ainda não terminamos esse dia – morde seu lábio de leve.
Ela entende: - Você quer dizer alguma coisa com camas?
- Exatamente! – ria sexy .

Saiam da água e vestiam suas roupas, Luan seguiu com a bermuda toda molhada servindo de chacota de Cecília, passaram pelo posto e agradeceram a Jorge que assistia ao jogo pela pequena TV, chegando no carro Luan tira do banco de trás um pequeno embrulho, o mini bolo que guardou pra ela, pegou um pouco com o dedo e melou seu nariz o que a irritou, mais depois foi passando por sua boca e comendo o bolo através daquele beijo.
- Muito bom! Obrigada por lembrar de mim!
- Muito bom o bolo ou o beijo?
- O bolo! – ele faz bico  e ela continua  - o beijo, esse momento, esse dia, você, tudo perfeito!
- Melhor assim! Podemos ir? Temos um show e uma noite toda esperando por nós  - falava ansioso.
O sol começava a se pôr quando o carro parava em frente a casa de Cecília, por ironia do destino Arthur acabava de chegar e quase tem um choque ao ver a irmã dando um selinho em Luan, eles ainda não tinham o visto e ele fez questão de ser notado atravessando-se na frente do carro de Luan.
- Onde estava com minha irmã? – ria tentando ser simpático.
É...- Luan odiava ser pego de surpresa ele não conseguia ter uma desculpa convincente – nós estávamos...
- No orfanato! – ela quem ajuda – você não apareceu mais por lá por isso não está inteirado, Luan agora é voluntário e “Tio” das crianças, eu quem apresentei ele, acho que é mais bem vindo que você!
Ele acredita porque a forma que fuzilava a irmã era de ódio ao quadrado: - Que bom, responde seco, eu preciso voltar lá, adoro aquelas crianças – mentia – mais acho que não deveria ter ficado tanto tempo fora Luan, tentei entrar em contato com você pra conhecer o palco, a estrutura e tudo mais e ninguém sabia do seu paradeiro, acho que terá problemas com a Dagmar e o Anderson. – alfinetava. – não se preocupe que como amigo seu direi que foi tudo culpa da Maria Cecília.  – a olhava irônico.
- Sem problemas, eu sei me virar sozinho falô? Se tem alguém culpado fui eu e desligar o celular  -dava partida no carro – até daqui a pouco contratante, prometo que não vou atrasar se tem algo que sou e muito é compromissado. – toca na buzina de leve e vai embora.
Maria Cecília não se continha de felicidade, Luan enfrentando Arthur bem diante dos seus olhos, virava-se pra entrar em casa: - Ainda não acabamos – ela para – o que você tem com o Luan?
- Somos amigos – dá de ombros.
- Amigos agora se beijam? Uau! – bate palmas – evolução.
- Arthur, de boa? Eu tenho um show pra ir, e é seu evento, me deixa encarnar o papel da irmãzinha feliz com o sucesso do irmão?
- Ah quer ir ver o show do Luan? Nossa, curte o “Cantorzinho” agora?
- Curto, até demais, e nem tente impedir minha ida...
- Nem pensei nisso! – defende-se.
- Pensou sim Arthur, ninguém te conhece mais do que eu! Até mais! – entrava em casa.
- Eu não posso impedir sua ida, mais garanto que junto dele lá você não vai ficar! – ria alto arquitetando algo nada agradável pra irmã durante aquela noite.


CONTINUA...

14 comentários:

  1. MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS AMOR, POR FAVOR

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  2. Ai que horror, esse Arthur é uma cobra,tô até com medo do que ele possa vir a aprontar com ela. Fora isso,capitulo lindo amiga, como sempre dando um show!!

    bjs

    Simoni

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  3. Esse Arthur sempre querendo estragar tudo né? Mas enfim Luan defendendo a Cecília foi fofo demais da parte dele, e tava mas que certo!
    Bom agora é aguardar esses pombinhos no show, espero que nada dê errados pra eles!
    Bjs, @MyOrgulho_LS

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  4. Que bom que agora Luan e Maria Cecília estão juntos. O dia deles foi lindo.Mais sempre tem que aparecer alguém desagradável,como o Arthur para atrapalhar. Espero que ele não consiga atrapalhar a noite deles.

    Yana Souza

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  5. Que perfeito esses dois, e ainda nem namorando estao rapaiz ... Mas esse Arthur tem que atrapalhar tudo ne?! -'- quero só ver esse show =x ... @LSmeuamoor_

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  6. Mais de meia noite e meia..cheguei em casa um pouco tarde hoje, mas quem disse que tive paciência de esperar até amanhã pra ler esse capitulo?? kkkkk' Eu não me aguentei, tive que entrar aqui!
    O que será que o Arthur ta aprontando, hein? Seja o que for, eu acho que a Bia vai descobrir e não vai deixar ele fazer nada contra a Maria Cecilia :) Bom, eu acho, né? Ansiosa pro proximo capitulo..Bjos e até segunda!
    Ana Cristina (@Cris_Luanete)

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  7. Daani - @GauchitasdoLuan28 de julho de 2012 às 21:11

    Que casal mais lindo esses dois, Maria Cecília e Luan.. Que coisa mais perfeita! Realmente eles merecem isso!
    Arthur como sempre, estraga prazeres, espero que os planos dele não funcionem, ele precisa quebrar a cara também!

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  8. meu vicio cara,tipo muito perfeita essa fic.
    que casal mais fofo, lindo, tudo haha e esse Artur, como pode um irmão só querer o mal da irmã? afu
    mais mais Vanessa,vc arrasa menina.
    Bjs
    :)
    @LuMyLife

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  9. Racheeiii na piadaaa do peido, espero que o Luan nunca fale essa besteira na vida real kkkkkkkkkkkkkk

    Arthur eh um pé no saco, viu ¬¬ cara mala!

    Lindaaa a cena da cachoeira >.< tudo tão romantico, fofo!!!
    eles se conhecendo...lindo de verdade!!!!

    Beejo***
    Naah Negreiros

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  10. cooontinua!

    @laarihrafaella

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  11. maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!

    @gruubeer

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  12. curiosidade a mil aqui...

    @paulagaia2

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  13. [AAAAAAAAAAA] ESSE ARTHUR TÁ ME TIRANDO DO SÉRIO JÁ :@ POXA, QUE SACO !
    CUUUUUUUUUUUURIOSIDADE Õ/
    Letícia

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  14. Esse Arthur é um mostro cara ele me da nos nervos
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