Permaneceram ali por um tempo, era
estranho aquela sensação, amigos? Namorados? Como seria tentar? Algum
relacionamento sério? Cecília não quis tocar no assunto, iria aproveitar aquele
momento e depois decidiriam alguma coisa, o dali em diante.
- Porque esse lugar? – Cecília
perguntava enquanto ajudava Luan a arrumar as coisas na mochila.
- Não sei, na verdade não tinha
ideia de onde te trazer e me foi vetado qualquer possibilidade de quarto ou
cama. – ria.
- Augusto não foi? – adivinhava.
- Ele se sai melhor do que o
Arthur, te protege como eu protegeria a Bruna, e por isso procurei a ajuda
dele, disse que queria um lugar calmo onde estivéssemos só nós dois, para
conversarmos, em fim, ele me deu essa dica, disse que aqui era lindo, tranquilo
e que tinha um amigo, o Jorge, que
trabalhava aqui e poderia abrir uma exceção – explicava.
- O Augusto não muda, sabe? –
observava Luan fechando a mochila - Nunca fomos amigos, ele sempre foi lá em
casa e odiava a ideia de ser o queridinho da Sônia, o melhor médico da clínica,
o melhor amigo do Arthur e por isso tentava fazer de tudo pra me aproximar
dela, me fazer mudar e ser meu amigo, assim como somos hoje, até que um dia
chego no orfanato e me deparo com ele de voluntário, fomos nos se aproximando e
deu nisso, se pudesse escolher um irmão, seria ele. – batia as mãos acabando de
dobrar a toalha e entrega-la a Luan que bufava depois de todo o esforço de
fechar a mochila teria que abrir novamente.
Batia as mãos indicando que
tinha finalizado o trabalho: - Ele brigou comigo naquele dia em que me disse
tudo – a puxava pra perto mantendo-a colada em seu corpo – disse que eu deveria
ter cuidado com você e que se eu te machucasse ia me ver com ele, resumindo, eu
estava ferrado.
- Jura que ele fez isso? –
sorria ao sentir Luan brincando com seu cabelo.
- Hum Rum – dava-lhe um selinho
– e acho que isso vai servir também de hoje em diante, mais eu prometo nunca te
decepcionar, quando to com alguém eu sou sério e me comporto direitinho – ela o
olhava duvidoso - e com alguém como
Augusto terei mais cuidado ainda – ria.
- Sem promessas ok? Nunca gostei
disso porque na maioria das vezes mesmo sem querer as quebramos – jogava seus
braços sob o pescoço de Luan – e sabe o que mais? Eu disse que te amo, isso não
quer dizer que estamos namorando sério, nem te conheço tá? Podemos estar em um
relacionamento aberto.
Luan a fitava em dúvida com uma
sobrancelha arqueada: - Espera, eu sei que não fiz um pedido formal e...
- E? Eu não vou namorar um
estranho – ria.
- Você tá me confundindo. –
franzia o cenho.
- O que você conhece de mim?
Além do meu nome, minha casa e poucas coisas que faço como ser voluntária num
orfanato?
- Bem...eu... – não sabia dizer.
- Tá vendo?
- Hey, você fala inglês,
espanhol, italiano e ...e..esqueci a outra língua.
- Romanche – ria – não vale você
ouviu isso naquele dia lá em casa.
- Tudo bem e o que você conhece
de mim? – pergunta.
- Você é curioso, chato, e é o
Luan Santana cantor famoso e pápápá... – dava de ombros.
- Acho que pulamos algumas
etapas. – mordia o lábio.
- Prazer, Maria Cecília
Fortezza, 21 anos, estudante de arquitetura e pronta pra conhecer o Luan. – ria.
- Prazer – entrava na
brincadeira – Luan Rafael Domingos Santana, 21 anos, cantor, compositor, lindo,
gostoso, cheiroso e que também está pronto pra te conhecer – ria.
- Você esqueceu de citar o
palhaço e convencido.
- Tudo bem, palhaço, convencido
e... – ambos olhavam pela última vez a Cachoeira daquele ângulo, a visão
faltavam-lhe palavras, era de tomar o fôlego queriam permanecer ali sempre e
sempre.
- E? – Ela virava tirando
atenção da cachoeira, queria que Luan continuasse o raciocínio.
- E gosto de fazer umas loucuras
vez em quando – a olhava sapeca.
- Loucuras? – gritava - Luan! Luan! – tarde demais, em um segundo ele
estava com a mochila de lado e a tomou pelos braços descendo os degraus rápido
demais – nós vamos cair Luan e se eu morrer eu te mato! – gritava de olhos semi
fechados só via vultos verdes passando ligeiro demais.
Alguns minutos depois Luan
parava e a botava no chão: - Uau! Bem que o Gutão falou que eu to ficando bom
nesse lance de condicionamento físico e resistência – falava ofegante e
orgulhoso.
- Dane-se você e esse Gutão!
Você quer nos matar? Já imaginou se nós caímos dali? Cinquenta degraus abaixo?
– ele só ria – você tá assistindo muito Crepúsculo ou o que? Bancando o Edward
pegando a mocinha no colo e voando por
aí. Você não é vampiro Luan e deve tá vendo muito filme. – cruzava os braços fazendo bico.
- Bom, eu não sou vampiro mais
posso te morder – a abraçava pegando-a nos braços e mordendo seu pescoço de
leve, em segundos ela começava a rir.
- Seu maluco! Me solta!
- Eu ainda não acabei!
- Tá bom, eu me rendo pode me
morder mais me solta vai, vamos cair desse jeito.
Luan se irrita como uma criança
de três anos: - Ah! Não tem graça a menina tem que implorar dizer que não quer
que o cara morda, você não sabe brincar! – faz birra.
- E você para de assistir filmes
tá bom? Aliás, qual sua idade mental? – apertava sua bochecha com uma das mãos.
Ele ignora o comentário: - Pelo
menos descobri algo sobre você, primeiro – contava nos dedos – você se irrita
fácil demais e eu vou adorar fazer isso muitas vezes porque descobri como te
deixar calminha.
- Ah é? Como – botava as mãos na
cintura esperando ele falar.
- É só eu chegar perto assim ó –
a puxava e ela começava a procurar o ar – tá vendo? – ele ria.
- Bobo.
- Tô com calor, cê não tá não? –
coçava a cabeça como quem não quer nada.
- Você tá pensando em...
- Viemos aqui pra isso não foi?
- Não tenho tanta certeza disso
e a água deve tá gelada demais! – balançava os dedos.
- Eu sei como te esquentar – ria
com segundas intenções.
- Sabe? – se aproxima dele
entrando na brincadeira.
- Hum Rum – ele balança a cabeça
perto dos seus lábios.
-Nossa, não me diga que dentro
daquele carro tem um cobertor? – ria da cara de decepção que o Luan fazia.
- AH! A Paloma era bem mais
divertida!
Cecília ria alto: - Eu também
sei brincar ok? Não é só você o palhaço! Vamos logo, eu realmente to com calor!
Desciam mais uma vez de volta a
cachoeira de mãos dadas e continuavam conversando durante o percurso.
- Então, vamos nos conhecer
melhor certo? – Luan começava a conversa.
- A minha proposta é essa!
- Bom, o que quer saber?
- Pode começar se quiser – dá a
deixa.
- Ok, quantos namorados você já
teve?
- Relacionamento sério? Nenhum.
- Então eu serei o primeiro?
- Não estamos namorando sério. –
Lembra.
- Ainda não! Mais então, como
foi morar fora?
- Nunca foi ruim, o que sempre
foi pior era voltar pra casa e o resto você já sabe. – dava de ombros.
- Musica? Ou algum cantor
preferido...sei lá. – ria desengonçado.
- Você quer dizer se eu tenho
algum CD seu ou curto suas músicas?
- Também – admite.
- Eu curto sertanejo, Música
Clássica, Pop Roch, MPB, samba, eletrônica e sim, tenho seu CD o que gravou no
Rio – Luan sorria bobo – assim como também tenho os de Fernando e Sorocaba,
Jorge e Mateus, Gusttavo Lima...
- Tá bom, parou, parou – ela ria.
- Você quem deu corda – defende-se.
- Amor?
- Loucura, confusão. – define e
joga a mesma pergunta – amor?
- Ah, amor é flutuar, fazer
loucuras, ligar de madrugada, fazer uma canção e eternizá-la...
- Isso na sua visão de cantor
né? – ele concorda – como é isso? Essa loucura toda? Como consegue lidar?
Pessoas gritando, fotos, entrevistas, shows...
- Espero que você se acostume de
boa porque não é fácil – ela morde o lábio – mais já acostumei, a Dagmar cuida
da maioria das coisas e tenho outras pessoas que me ajudam nessa maratona. Na
verdade eu gosto disso, é o reconhecimento do meu trabalho, minhas fãs me
defendem, me ajudam e é muito surreal tudo isso, esse amor delas, acho que não
viveria sem – ela percebe que ele falava muito bem do seu trabalho e realmente
gostava de tudo aquilo, daquela loucura de ser famoso, realmente era o
reconhecimento do seu trabalho.
Em fim tinha chegado onde as
águas da cachoeira caiam e formavam uma lagoa, era incrível de ver aquela
grandiosidade de 116 metros caindo ali em seus pés.
Mais algo chamava atenção de
Luan, mais do que olhar pra cima e ver toda aquela imensidão da natureza, Maria
Cecília começava a tirar sua blusa, bagunçando seus cabelos e descia seu
shorts, percebeu que Luan a observava: - Que foi? Vai dar com o pé atrás ou
tomar banho de roupa? – ria.
Era tudo como ele guardou em
seus pensamentos, as mesmas curvas, a mesma tonalização, lembrava de cada
detalhe daquele corpo: - É, eu...eu...
- Para de me olhar Luan e tira
logo sua roupa tá? – ria – to ficando com vergonha.
- Você com vergonha? – ria jogando
a camisa em cima de uma das muitas pedras que tinham lá, assim fez com seu boné
e seu óculos.
- Acho que vergonha se
encaixaria mais a você agora não é? Só estamos nós dois e ainda assim vai tomar
banho de bermuda? -ria alto.
- É que...bem...eu..eu não me
sinto a vontade com as coisa tudo de fora tá? – ficava vermelho e ela ria alto –
para de rir muié!
- Tudo bem – levanta as mãos na
defensiva – vamos lá então.
- Espera, por essas pedras?
- Claro, por mais onde vamos? É
só caminhar com cuidado senhor coragem, vem me dá sua mão. – ele a entregava e
começavam a caminhar, a água fria eriçava os pelos de ambos.
Maria Cecília queria ir mais
adiante, só que Luan preferiu ficar encostado numa dessas pedras por algum
tempo, sentia a água correr por entre suas pernas e puçá Cecília para perto
dele.
- Não acredito que você vai
ficar aqui Luan – acariciava seu rosto enquanto ele fechava os olhos sentindo a
sensação – a água mal tá molhando nossas pernas, vamos tomar banho ou não? Você
não sabe nadar é isso?
- Não, eu sei nadar! – beijava
ela demoradamente – mais confesso que a água tá gelada.
- Ah não! Vem comigo vai! –
puxava ele que lutava quando perceberam estavam com a água quase na altura do
pescoço, dois corpos bailavam ali, beijos e brincadeiras faziam parte da
diversão Luan se escondia embaixo D’água e Cecília sempre o achava, ela nadava
pra longe e ele a seguia como se não pudesse se separar daqueles lábios. Em
meio a isso tudo conversavam sobre várias coisas, a maioria pessoais, gostos,
comida, musicas, sonhos, estavam no processo de conhecimento.
Parados apoiados um na testa do
outro conversavam de olhos fechados: - Tá gostando?
- Hum Rum! – ela concordava não
queria abrir os olhos parecia um sonho e que acordaria a qualquer segundo.
- Uma cor?
- Verde. – ela ri percebendo que
Luan continuava com a brincadeira de se conhecerem – uma cor? -ela joga a pergunta.
- Seus olhos é a minha preferida
agora – ela ri com satisfação – podemos agora
definir o nosso relacionamento? Acho que já posso confiar em você pelo que
conheci hoje.
- Sabe? – o olha em dúvida – não
sei se quero algo com alguém que se embrenha pantanal a dentro pra pescar, isso é insano
demais a meu ver – franzia o cenho - e
que tem conversas no camarim do tipo: - Rober tá chovendo né? – imitava a vos
dos dois – sim Luan, não tá ouvindo o trovão? – Tô cara é meu peido! – Luan ria
alto – isso é retardado demais Luan!
- Eu não devia ter contado tanto
da minha vida assim! – continuava rindo – mais você vai um dia comigo no
pantanal.
- Aqueles projetos de barco?
Jamais!
- Você é muito fresca sabia? –
observava ele fechando os olhinhos ao falar, o cabelo molhado escorria-lhe pelo
rosto cobrindo parte de sua testa o deixando lindo. Ele segurava sua cintura e
acariciava com uma das mãos suas costas, estava presa a ele. – mais mesmo assim
quero você!
- AH! Que ótimo ouvir isso!
- Então estamos ficando, ou
namorando?
- Ainda estamos nos
conhecendo...não diria que namorando – é realista.
- É um ficando sério?
- Por mim tudo bem – ri – a não
ser que queira um relacionamento aberto – ria.
- Relacionamento aberto?
Como Luan era bobinho,
pensava: -Nunca ouviu falar? – ele dizia
que não – bom, são casais que ficam juntos mais isso não impede de terem outras
pessoas.
Luan se irrita: - Nada de
relacionamento aberto1 Comigo é tudo fechado viu? – ela ria alto.
- Ah é? E como é o Luan ficando
sério?
- Sou ciumento tá? Tipo,
ciumento demais! Nada de roupa curta, saia só abaixo do joelho sair só comigo e
quando sair tem que me ligar, monitoro a mulher vinte e quatro horas, e ai de
quem olhar pu cê!
- Vejo aí um problema – não concordava
– porque minhas roupas não abro mão.
- Mais comigo pode usar. – abria
mão.
- Digamos que eu use com você e
sem você tudo bem? – não abria mão – e eu também sou ciumenta e está vetado
qualquer tipo de Panicat, e outras Cat’s da vida, não sou paranoica e terei a
mídia a meu favor pra saber seus passos.
- Ih! Foi pro pau!
Ela descia o dedo indicador da
testa dele, passando pelo seu nariz, seus lábios e descendo pelo seu peitoral
forte, ele aproveitava a sensação de olhos fechados, o toque era sutil e cheio
de carinho: - Não vamos impor limites, regras, metas, nada, porque quando fazemos
isso tornamos tudo muito limitado, e eu não quero um relacionamento que me
imponha limites – ele concordava – vamos deixar as coisas fluírem, confesso que
não estou preparada pra enfrentar uma legião de fãs, fotos, mídia, entrevistas
e invasão de privacidade, ainda é muito cedo pra isso, ficamos com aproveitar
mais momentos como esse, quero conhecer seu mundo, e fazer parte dele. Apenas
isso.
- Não parece difícil, porque
você hoje vai começar vendo meu show! – ria – minha rotina e quero você
pertinho de mim.
- Hum, vejo problemas.
- O que foi?
- Alguém também me convidou pra
assistir o show hoje, de perto.
Luan faz bico irritado: - O
Gusttavo? – ela concorda.
- Mais teremos dois palcos e
dois camarotes – ela explicava – pelo menos o que eu entendi do Arthur falando –
ficarei no seu show, sou sua lembra?
- Repete de novo?
- Sou sua – falava devagar ao
seu ouvido.
- É isso que me faz confiar em
você e que tudo que você viveu com outros, não importa mais, porque você é só
minha. Como eu sempre quis! – comemorava dando-lhe mais um beijo e girando-a em
seus braços.
- Você tem ideia de que horas
são?
- Não você tem? – falava despreocupado.
- O sol já começa a ficar baixo,
então já é tarde - apontava – é melhor
irmos, você é a primeira atração.
- É verdade, vamos! Porque ainda
tenho um negócio no carro pra você!
- O que é?
- Acho que alguém saiu ontem de um
aniversário e não comeu o bolo, que desfeita hein? – reclamava.
- Mais veja que comemoração
tivemos hoje! Não seja egoísta!
- Foi meu egoísmo que me fez
estar aqui com você, e acho que ainda não terminamos esse dia – morde seu lábio
de leve.
Ela entende: - Você quer dizer
alguma coisa com camas?
- Exatamente! – ria sexy .
Saiam da água e vestiam suas
roupas, Luan seguiu com a bermuda toda molhada servindo de chacota de Cecília,
passaram pelo posto e agradeceram a Jorge que assistia ao jogo pela pequena TV,
chegando no carro Luan tira do banco de trás um pequeno embrulho, o mini bolo
que guardou pra ela, pegou um pouco com o dedo e melou seu nariz o que a
irritou, mais depois foi passando por sua boca e comendo o bolo através daquele
beijo.
- Muito bom! Obrigada por lembrar
de mim!
- Muito bom o bolo ou o beijo?
- O bolo! – ele faz bico e ela continua - o beijo, esse momento, esse dia, você, tudo
perfeito!
- Melhor assim! Podemos ir?
Temos um show e uma noite toda esperando por nós - falava ansioso.
O sol começava a se pôr quando o
carro parava em frente a casa de Cecília, por ironia do destino Arthur acabava
de chegar e quase tem um choque ao ver a irmã dando um selinho em Luan, eles
ainda não tinham o visto e ele fez questão de ser notado atravessando-se na
frente do carro de Luan.
- Onde estava com minha irmã? –
ria tentando ser simpático.
É...- Luan odiava ser pego de
surpresa ele não conseguia ter uma desculpa convincente – nós estávamos...
- No orfanato! – ela quem ajuda –
você não apareceu mais por lá por isso não está inteirado, Luan agora é
voluntário e “Tio” das crianças, eu quem apresentei ele, acho que é mais bem
vindo que você!
Ele acredita porque a forma que
fuzilava a irmã era de ódio ao quadrado: - Que bom, responde seco, eu preciso
voltar lá, adoro aquelas crianças – mentia – mais acho que não deveria ter
ficado tanto tempo fora Luan, tentei entrar em contato com você pra conhecer o
palco, a estrutura e tudo mais e ninguém sabia do seu paradeiro, acho que terá
problemas com a Dagmar e o Anderson. – alfinetava. – não se preocupe que como
amigo seu direi que foi tudo culpa da Maria Cecília. – a olhava irônico.
- Sem problemas, eu sei me virar
sozinho falô? Se tem alguém culpado fui eu e desligar o celular -dava partida no carro – até daqui a pouco
contratante, prometo que não vou atrasar se tem algo que sou e muito é
compromissado. – toca na buzina de leve e vai embora.
Maria Cecília não se continha de
felicidade, Luan enfrentando Arthur bem diante dos seus olhos, virava-se pra
entrar em casa: - Ainda não acabamos – ela para – o que você tem com o Luan?
- Somos amigos – dá de ombros.
- Amigos agora se beijam? Uau! –
bate palmas – evolução.
- Arthur, de boa? Eu tenho um
show pra ir, e é seu evento, me deixa encarnar o papel da irmãzinha feliz com o
sucesso do irmão?
- Ah quer ir ver o show do Luan?
Nossa, curte o “Cantorzinho” agora?
- Curto, até demais, e nem tente
impedir minha ida...
- Nem pensei nisso! – defende-se.
- Pensou sim Arthur, ninguém te
conhece mais do que eu! Até mais! – entrava em casa.
- Eu não posso impedir sua ida,
mais garanto que junto dele lá você não vai ficar! – ria alto arquitetando algo
nada agradável pra irmã durante aquela noite.
CONTINUA...
MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIS AMOR, POR FAVOR
ResponderExcluirAi que horror, esse Arthur é uma cobra,tô até com medo do que ele possa vir a aprontar com ela. Fora isso,capitulo lindo amiga, como sempre dando um show!!
ResponderExcluirbjs
Simoni
Esse Arthur sempre querendo estragar tudo né? Mas enfim Luan defendendo a Cecília foi fofo demais da parte dele, e tava mas que certo!
ResponderExcluirBom agora é aguardar esses pombinhos no show, espero que nada dê errados pra eles!
Bjs, @MyOrgulho_LS
Que bom que agora Luan e Maria Cecília estão juntos. O dia deles foi lindo.Mais sempre tem que aparecer alguém desagradável,como o Arthur para atrapalhar. Espero que ele não consiga atrapalhar a noite deles.
ResponderExcluirYana Souza
Que perfeito esses dois, e ainda nem namorando estao rapaiz ... Mas esse Arthur tem que atrapalhar tudo ne?! -'- quero só ver esse show =x ... @LSmeuamoor_
ResponderExcluirMais de meia noite e meia..cheguei em casa um pouco tarde hoje, mas quem disse que tive paciência de esperar até amanhã pra ler esse capitulo?? kkkkk' Eu não me aguentei, tive que entrar aqui!
ResponderExcluirO que será que o Arthur ta aprontando, hein? Seja o que for, eu acho que a Bia vai descobrir e não vai deixar ele fazer nada contra a Maria Cecilia :) Bom, eu acho, né? Ansiosa pro proximo capitulo..Bjos e até segunda!
Ana Cristina (@Cris_Luanete)
Que casal mais lindo esses dois, Maria Cecília e Luan.. Que coisa mais perfeita! Realmente eles merecem isso!
ResponderExcluirArthur como sempre, estraga prazeres, espero que os planos dele não funcionem, ele precisa quebrar a cara também!
meu vicio cara,tipo muito perfeita essa fic.
ResponderExcluirque casal mais fofo, lindo, tudo haha e esse Artur, como pode um irmão só querer o mal da irmã? afu
mais mais Vanessa,vc arrasa menina.
Bjs
:)
@LuMyLife
Racheeiii na piadaaa do peido, espero que o Luan nunca fale essa besteira na vida real kkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirArthur eh um pé no saco, viu ¬¬ cara mala!
Lindaaa a cena da cachoeira >.< tudo tão romantico, fofo!!!
eles se conhecendo...lindo de verdade!!!!
Beejo***
Naah Negreiros
cooontinua!
ResponderExcluir@laarihrafaella
maaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!
ResponderExcluir@gruubeer
curiosidade a mil aqui...
ResponderExcluir@paulagaia2
[AAAAAAAAAAA] ESSE ARTHUR TÁ ME TIRANDO DO SÉRIO JÁ :@ POXA, QUE SACO !
ResponderExcluirCUUUUUUUUUUUURIOSIDADE Õ/
Letícia
Esse Arthur é um mostro cara ele me da nos nervos
ResponderExcluirPosta mais